- • A.R., Vulgaridade:
‘Já sabia, há muito, que a justiça era frágil; descobri, nos últimos dias, que pode ser também vulgar.’
• Filipe Nunes Vicente, CONTRATEM BOURMONT:
‘O patético cerco continua. A arma especial ( uma catapulta sem rodas) da revisão constitucional, com que contavam obter supremacia, jaz abandonada na periferia do acampamento. Era difícil de manejar e agora os sitiantes fazem de conta que nunca a viram (…).’
• Francisco Seixas da Costa, "Maison & Object":
‘(…) Diz-me quem me representou no evento que há, entre os empresários portugueses, um generalizado ambiente positivo e otimista, produto de contactos com mercados que começam a dar sinais visíveis de recuperação.’
• O Jumento, "Com tanto parágrafo demagógico":
‘A tentativa de colar o governo à linguagem da UDP não passa de uma tentativa de iludir quem queira ver discutido o problema, tenta-se convencer pela demagogia. O que Luís Menezes Leitão deve explicar é porque um trabalhador com o ordenado mínimo que tenha, por exemplo, de recorrer ao crédito para fazer os mesmos tratamentos no mesmo serviço de saúde privado onde faz o mais bem sucedido recebe" muito menos do Estado por via das deduções, um não deduz quase nada, o outro deduz cerca de 40%. É esta diferença que Luís Menezes Leitão evita explicar com tanto parágrafo demagógico.’
• Valupi, Perguntas simples:
‘Se Cavaco pretende que se fale verdade aos portugueses, quem o impede de dar o exemplo?’
Excelente pergunta!!
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