- ‘Curiosamente, no bruá sobre o caso, estas questões não foram abordadas. Nem sequer o facto de Albuquerque ser membro da Comissão de Revisão Constitucional do PSD, ou de se ter candidatado, em 2009, à Distrital de Lisboa daquele partido na lista de Bacelar Gouveia, ou de ter ultimamente protagonizado debates sobre matérias atinentes a direitos fundamentais com posições consideradas por muitos juristas de renome como radicais e até absurdas. Isto apesar de o regulamento do TEDH e a sua resolução de ética estabelecerem que os juízes não podem exercer actividade política, devendo evitar quaisquer conflitos de interesses que possam questionar a sua imparcialidade e abster-se de todas as actividades que possam pôr em dúvida a sua independência. A actividade político-partidária não é crime (só quando ligada ao partido do governo, evidentemente), mas talvez não seja muito curial nomear para um órgão com a autoridade e as características do TEDH um jurista tão apparatchik - e que por acaso, à pergunta do Conselho da Europa sobre se ocupa algum lugar num partido ou movimento político, respondeu: "nenhum".’
sexta-feira, outubro 08, 2010
Aos costumes, nada
• Fernanda Câncio, Aos costumes, nada:
Realmente, Paulo P. Albuquerque tem-se atolhado em polítiva até ao pescoço ! Só quem não vê TV ou não lê jornais é que não deu por isso.
ResponderEliminarO que impressiona é que alguém responsável o tenha posto na lista de candidatos.
Esse Paulo além de ser patético é mintiroso.
ResponderEliminarEste Paulinho além de mentiroso,
ResponderEliminaré o "TIRRIRICA" da nossa praça!
Disse NENHUM e fez bem ,pois para este senhor, o conceito de cargo, é jafurdar na baixa politica,para apoiar a divulgação das escutas,selecionadas pelo seu camarada de Aveiro.
ResponderEliminarEle gostava de ser o Tiririca, pois tinha sido o mais votado, para a Distrital de Lisboa do PPD/PSD...
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