As crises económicas e financeiras não são más para toda a gente. Há quem obtenha grandes lucros nas fases de maior de turbulência. O tabu de Passos Coelho alimenta a incerteza, esse caldo indispensável às movimentações dos especuladores internacionais. Se o líder do PSD não percebe o efeito que o seu tabu tem sobre a economia portuguesa, tenhamos esperança de que o terrível Ângelo, na sua qualidade de presidente da Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa, se desdobre em iniciativas para convencer os capitais oriundos do petróleo de que a credibilidade financeira do Estado português não deve ser posta em causa.
È evidente que muito do aumento do custo do financiamento tem de ser atribuído à não política do PSD. Um partido com sentido patriótico teria contribuído para uma estabilidade política que trouxesse benefícios nessa área. Estivemos a pagar mais por culpa do PSD.
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