Quem estava a editar o Público, obviamente a trabalhar em piloto automático (ou seja, a malhar no Sócrates), decidiu colocar isto em destaque (ou seja, escrever 'José Sócrates' onde deveria ter escrito 'Passos Coelho'):
O i, sempre à coca quando se trata de malhar no Sócrates, foi logo a correr espetar na edição de hoje que 'Sócrates está num dilema':
Entretanto, o Público de hoje rectifica, em letras pequeninas, o destaque a vermelho de ontem. Mas quem lê as letras pequeninas? O i - a avaliar pela citação que faz hoje - não.
Incrível este jornalismo que perdeu toda a sua credibilidade!
ResponderEliminarIsto (Público e i) é tão patético que até dá vontade de rir. Pobres diabos...
ResponderEliminargenial a edição do público. troca sócrates por passos coelho como se nada fosse. enqanto isso o i agoniza até à próxima auditoria à contrutora do lena.
ResponderEliminarcomo é que estes ditos jornalistas dormem bem com estas trafulhices, é uma incógnita para mim.
ResponderEliminare o que dizer capa do JN de hoje?
É a asfixia democrática, estúpidos!
ResponderEliminarJornalistas, não! Jornaleiros é o que eles são...
ResponderEliminarAté tu.. TERESA DE SOUSA?
ResponderEliminarO vontade de dizer mal do Socras é tanta que nenhum jornal teve a ousadia se colocar em destaque a nomeação para o Conselho de segurança da ONU. Claro tinham que inventar título a dizer mal porque uma notícia destas não interessava.
ResponderEliminarMeus amigos é este jornalismo que temos, até aposto que estes jornalistas vieram todos do ensino privado, gente sem competência que só está a fazer o frete para o final do mês, será que estes ignorantes não leram o texto para verem que era do passos coelho que se estava escrever. os jornalistas deviam fazer uma prova de competencia para exercer a função
ResponderEliminarComo se pode dizer que «para a frente não há nada.»
ResponderEliminarPor favor peguem num livro de História de Portugal e revejam o que se passou depois da guerra civil entre absolutistas e liberais.
No séc. XIX entre 1820 e 1851 é que se viveu um período tenebroso e não deixou de haver esperança.
Todas as crises são superáveis, apenas é preciso educar políticos, jornalistas e não olhar para 2 anos à frente, mas 8 ou 10.
Onde está a educação e o ensino abrangente e não apenas para as estatísticas? Se o 25 de Abril tivesse vingado como se pensava hoje teríamos melhores agricultores, melhores médicos, melhores professores, melhores juristas, melhores e mais sabedores empresários,etc.
Comecemos nós a mudar esta mentalidade derrotista.