quinta-feira, outubro 14, 2010

Quando é para malhar no Sócrates, a mentira anda a galope

Teresa de Sousa escreveu isto no Público de quarta-feira:




Quem estava a editar o Público, obviamente a trabalhar em piloto automático (ou seja, a malhar no Sócrates), decidiu colocar isto em destaque (ou seja, escrever 'José Sócrates' onde deveria ter escrito 'Passos Coelho'):

O i, sempre à coca quando se trata de malhar no Sócrates, foi logo a correr espetar na edição de hoje que 'Sócrates está num dilema':

Entretanto, o Público de hoje rectifica, em letras pequeninas, o destaque a vermelho de ontem. Mas quem lê as letras pequeninas? O i - a avaliar pela citação que faz hoje - não.

10 comentários :

  1. Incrível este jornalismo que perdeu toda a sua credibilidade!

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  2. Isto (Público e i) é tão patético que até dá vontade de rir. Pobres diabos...

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  3. genial a edição do público. troca sócrates por passos coelho como se nada fosse. enqanto isso o i agoniza até à próxima auditoria à contrutora do lena.

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  4. como é que estes ditos jornalistas dormem bem com estas trafulhices, é uma incógnita para mim.

    e o que dizer capa do JN de hoje?

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  5. É a asfixia democrática, estúpidos!

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  6. Jornalistas, não! Jornaleiros é o que eles são...

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  7. Até tu.. TERESA DE SOUSA?

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  8. O vontade de dizer mal do Socras é tanta que nenhum jornal teve a ousadia se colocar em destaque a nomeação para o Conselho de segurança da ONU. Claro tinham que inventar título a dizer mal porque uma notícia destas não interessava.

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  9. Meus amigos é este jornalismo que temos, até aposto que estes jornalistas vieram todos do ensino privado, gente sem competência que só está a fazer o frete para o final do mês, será que estes ignorantes não leram o texto para verem que era do passos coelho que se estava escrever. os jornalistas deviam fazer uma prova de competencia para exercer a função

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  10. Como se pode dizer que «para a frente não há nada.»
    Por favor peguem num livro de História de Portugal e revejam o que se passou depois da guerra civil entre absolutistas e liberais.
    No séc. XIX entre 1820 e 1851 é que se viveu um período tenebroso e não deixou de haver esperança.
    Todas as crises são superáveis, apenas é preciso educar políticos, jornalistas e não olhar para 2 anos à frente, mas 8 ou 10.
    Onde está a educação e o ensino abrangente e não apenas para as estatísticas? Se o 25 de Abril tivesse vingado como se pensava hoje teríamos melhores agricultores, melhores médicos, melhores professores, melhores juristas, melhores e mais sabedores empresários,etc.
    Comecemos nós a mudar esta mentalidade derrotista.

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