sábado, outubro 16, 2010

A questão política fundamental que não tem resposta

Pedro Lains ao Jornal de Negócios:
    A questão que eu acho que se deveria colocar neste momento, que é a questão política fundamental que não tem resposta, é o que é que o PSD faria se estivesse no Governo. Essa é que é a grande questão — e nós não sabemos.

5 comentários :

  1. Este comentário tb é para censurar, como foram censurados os anteriores...

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  2. Se calhar, é melhor fazer a experiência!

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  3. O PSD, desde Cavaco Silva até ao mais insignificante dos ricaç...dos militantes, andam envergonhados porque escolheram um líder que não faz a ponta de um c... como se dirige um país. Não tem ideias, não tem projectos, hoje é o boy do Ângelo Correia, amanhã é o boy do monarca P.Teixeira Pinto, depois de amanhã é o boy de outros escônsios interesses, enfim....é líder ziguezagueante, um fogo fátuo.
    O Psd que vá depressa para eleições de novo pois com este não vai a lado nenhum, vai ser chacota atrás de chacota.

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  4. Ó Hebreu este PSD segue a linha da direita internacional que se iniciou com o Reagan. (actor de 3ª. que chegou a Presidente)
    Após o fiasco com o Nixon que eles queimaram porque não lhes obedecia, arranjam uns tipos bem parecidos e com poucas ideias, assim fáceis de controlar, põem os média/jornalistas que controlam a promove-los e colocam nos postos executivos (Governos/presidências)marionetas que servem os seus interesses sem os questionar.
    Veja-se a tentativa Austríaca, a Grã Bretanha, a França, com nuances etc e tal.....
    Sousa Mendes

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  5. O PSD,no governo, fazia aquilo que aprendeu no Seminário: Que é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, que um rico ir para o reino dos ceus..aqui entra Passos Coelho, e abre a porta das traseiras (contrariando a máxima..) para os "bem de vida" afinal entrarem,no grande reino dos ceus...Alô Senhor Dias Loureiro,ouve-se nos altifalantes dos "anjinhos"...É favor entrar,AlÔ senhor Oliveira e Costa,e assim sucessivamente numa lista sem fim à vista...diz alguem com voz de falsete: não se esqueçam do Catroga, nem dos banqueiros..

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