quinta-feira, outubro 14, 2010
Se a desonestidade intelectual pagasse imposto...
Não li a Sábado, mas reparei na alusão de João Villalobos a uma reportagem sobre cinco crianças que vivem na miséria. Villalobos, que aparentemente não sabia da existência de situações de pobreza, ficou destroçado ao se confrontar com a dureza da realidade. Por isso, hoje, escreve ele no blogue oficioso do passismo, nem lhe “apetece falar de orçamentos”. Amanhã, logo voltará a defender o desmantelamento do Estado Social.
Esta trampa até nos noticiários de rádio foi publicitada. O autor desta "catilinária verborreica" deve olhar para a obra todo contentinho. Contentinho e sem olfacto...
ResponderEliminarA fome vai alastrar, mas tal como não se pode falar do orçamento, não se pode falar da pobreza.
ResponderEliminarSe a desonestidade intelectual pagasse imposto?... taxar os membros do governo e os dirigentes dos partidos, seria suficiente para arrecadar a receita necessária à recuperação nacional.
ResponderEliminarAté porque os mais ricos (mais bem pagos) se preparam para fazer greve...
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