- "Recordo o que senti quando li O Fio da Navalha de Somerset Maugham, tinha eu 18 anos. Li-o de fio a pavio — e, quando cheguei ao fim, voltei ao princípio e li-o de novo.
Aquela procura do Nirvana, aquela viagem ao Tibete, aquela relação do protagonista com o seu quotidiano, fizeram-me pensar muito na vida. E mudaram a minha atitude interior face a um conjunto de questões que se colocam aos seres humanos."
- Pedro Santana Lopes, ontem no luminoso Sol, depois de ter ido "sozinho ver A Verdade da Crise"
Haja misericórdia. É aquele rapaz, que por acaso foi Secretário de Estado da Kultura (de acaso em acaso até foi 1º M) e que falava do festival de Beirute que por acaso era em Bayreuth? E que gostava muito dos concertos para violino de Chopin, e que confundiu Thomas More com Thomas Mann. Não, não, esta última pequena confusão de 4 séculos, entre Inglaterra e Alemanha, entre um filósofo-político e um escritor foi do seu patrão da altura, o Professor Cavaco que, especialista em finanças (como o outro)o desclassificou para "má moeda".
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