sábado, dezembro 04, 2010

Jornalismo Avilllez

Maria João Avilllez conta, no Expresso da Meia-noite que estou a ver agora, que, na véspera do desastre de Camarate, estivera a falar a sós com Sá Carneiro e que este, apesar de ter noção de que de Soares Carneiro era um mau candidato, fez questão de se mostrar convicto da vitória nas eleições presidenciais. Avilllez espanta-se com essa posição, porque, assegura, Sá Carneiro estava à vontade para dizer o que pensava, sabendo que ela (então jornalista do Expresso) nunca publicaria os seus desabafos.
à(s)

9 comentários :

  1. m.ângela piressábado dez. 04, 04:11:00 da tarde

    Esta é a Mulher INSIDE NO JOB do dito jornalismo português...

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  2. Anónimosábado dez. 04, 04:45:00 da tarde

    Claro que não publicaria, qual é a novidade? Se fosse José Sócrates a confidenciar-lhe algo semelhante, publicava ainda naquela noite! Rica, a menina é mesmo boa profissional!

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  3. DOCTOR NO, NO, NO VIEGAS NO PLEASE- JUST SAY NOsábado dez. 04, 06:23:00 da tarde

    Meu bom Jasus de Braga isto é comentário político ou o blog da revista caras?

    Eu também lia a crónica feminina, mas era porque era menos verrinosa que o avante e tinha mais conteúdo.

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  4. Anónimosábado dez. 04, 06:43:00 da tarde

    isso era no tempo em que os políticos se confessavam às madames em ambiente de alterne.

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  5. Anónimosábado dez. 04, 07:00:00 da tarde

    já faltou mais para a gaja se wikilicar com os serões de belém. dêem-lhe corda que ela entala-os.

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  6. Anónimosábado dez. 04, 07:48:00 da tarde

    Essa senhora é um verdadeiro túmulo!!

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  7. Anónimosábado dez. 04, 09:04:00 da tarde

    3 l's no avillez? ah, isso é chiquérrimo!

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  8. joão da Buracasábado dez. 04, 09:57:00 da tarde

    As conversas em "familia" mesmo um jornalista, não as deve divulgar,isto é uma questão de boa educação...

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  9. Ze Mariadomingo dez. 05, 12:16:00 da tarde

    Esta figura, com o seu penteado de esfinge de imitação, feito em cabeleireiros de bairro, deveria saber que segredos e confidencias se guardam para sempre, sobretudo quando a possível divulgação se extingue com a morte do confidente.Ou isto é ficção?

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