… o PIB per capita de Portugal (expresso em paridades de poder de compra) tem convergido com a média europeia desde que Sócrates assumiu a chefia do Governo em 2005?
Tendo em conta que, em 2004, representava 75% da média europeia, e que, em 2007 e 2008, atingiu 78%, este valor subiu, em 2009, para 80% (um aumento de 2pp), ou seja, o PIB per capita situou-se em 4/5 da média da União Europeia.
Fontes: Eurostat¹ e INE.
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¹ Miguel Carvalho já tinha publicado estes dados, como é habitual.
Proponho uma comunicação para o plano inclinado.
ResponderEliminarMas...
ResponderEliminarolhe que não olhe que não
ResponderEliminarilusão é ilusão
tudo o que depressa sobe
algures há-de descer
mesmo que seja uma sonda Voyager
ou um PIB português
Pena é o cidadão comum não o sentir na carteira. Quanto a esses índices de aproximação" à Europa, também têm acerca custos de energia e carga fiscal, por exemplo?
ResponderEliminarMas... Mas o quê ?
ResponderEliminarMas... felizmente sente-se no dia-a-dia!
ResponderEliminarNo resto do mundo tambem sentem "na carteira" ou acha o "VON" que é so por cá? A sua afirmação parece mais de uma criança que não sabe que há mais mundo.
ResponderEliminarSe está assim tão mal... dirija-se a campanha do CAvaco e colabore na campanha pela pobreza, a sua utilidade será reconhecida pelo cidadão "comum".
mas o quê?
ResponderEliminarou mas o quando?
Correcção (se quiser):
ResponderEliminar2004 - 77 e não 75
2005 - 79
2006 - 79
2007 - 78
2008 - 78
2009 - 80
Já agora:
1999 e 2000 - 81
Aqui:
http://epp.eurostat.ec.europa.eu/tgm/refreshTableAction.do?tab=table&plugin=1&pcode=tsieb010&language=en
PS: Reparei que os seus dados são do INE, mas quem quer que seja que lá esteja (no INE) não sabe sequer copiar os dados, pois coloca antes de 2005 a % relativa à UE-25 e depois relativa à UE-27. Enfim, incompetências...
Ó Tia, a questão estava em comentar a "boa notícia". Alguém falou no resto do mundo? A questão é insistir "excelentes notícias" quando não as há. A questão é gastar por um lado, para poupar mal por outro. E a questão está em não criar condições para as empresas portuguesas serem competitivas. Como por exemplo os custos da energia. Tá a ver, Tia?...
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