A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) aplaude veto do Presidente da República.
O bastonário da Ordem dos Farmacêuticos (OF), Carlos Maurício Barbosa, acaba de pedir uma audiência com carácter de urgência ao Presidente da República. Principal objectivo: explicar-lhe que “não há motivos para temer reflexos negativos para a saúde dos doentes” se os medicamentos forem prescritos por denominação comum internacional (DCI), ou substância activa.
Se não há perigo para os doentes qual é o perigo para o Presidente Aníbal?
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