DN, ontem
Em contraposição ao “espírito Deolinda”,
Ferreira Fernandes dá-nos o exemplo de Patrícia Coelho: não encontrando emprego na área do turismo, criou uma empresa de aluguer de automóveis. O problema do “espírito Patrícia” é o lamento de que o Estado não apoie as suas iniciativas privadas. Não me parece que o caminho possa ser por aí.
Se a Patricia fosse a AutoEuropa, a JP Sá Couto, a Mota Engil, etc etc sempre se arranjava qualquer coisinha, assim... desengome-se.
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