O presidente da Câmara de Cascais anunciou hoje a suspensão do seu mandato de autarca, assumindo o seu lugar o até agora vice-presidente, Carlos Carreiras. Numa conferência, o autarca social-democrata prometeu dar todo o seu apoio ao "processo de transição" para Carlos Carreira, justificando a decisão com "razões de saúde".
21 Abr 11:
António Capucho revela em carta as razões pelas quais recusou entrar nas listas de deputados do PSD. Capucho, antigo presidente da Câmara de Cascais, explica que só aceitaria ser candidato a vice-presidente da Assembleia da República se essa corrida fosse encabeçada por personalidades como Manuela Ferreira Leite ou Luís Marques Mendes.(*) ou, talvez, "Os milagres da medicina moderna"
Os meninos da linha n se entendem com os meninos do Lubango! O Nobre é outro dos "angolanos" que tomaram o PPD de assalto!
ResponderEliminarCaro Miguel Abrantes, se vai começar a colecionar mentiras, é melhor abrir novo blog pois este vai rapidamnente ficar cheio.
ResponderEliminarJá tinha alertado para o carácter desse Capucho...
ResponderEliminarIsto é uma estratégia vergonhosa, para dar vantagem ao seu companheiro de partido nas eleiçoes autarquicas... Um homem honesto não engana os eleitores.Este Conselheiro, nem na Independente andou, mas é Doutor...
ResponderEliminarAparentemente a supressão de termos
ResponderEliminarpode-se omitir a verdade
não é por isso que é mentira
e vice-bersa
Não foi o sr. Capucho conselheiro,que disse ser necessário fazer uma rasteira ao governo?
ResponderEliminarEscala de Mentirosos
ResponderEliminaré uma escala corporativa
DE LISBOA ÀS LÍBIAS VAI O PASSO DE UM ANÃO
As revoluções salvo seja começam sempre nos quartéis
fora deles são raras
contra os cortes marchar marchar
EXISTEM VALORES COMO A DEFESA DE DIREITOS FUNDAMENTAIS DE TODOS OS MILITARES QUE TERÃO DE SE SOBREPOR A QUESTÕES FINANCEIRAS
A INSTITUIÇÃO MILITAR REGE-SE POR PRINCÍPIOS QUE ESTÃO PARA ALÉM DO SABOR DO MOMENTO
obviamente 240 milhões a mais ou a menos naqueles que não têm armas
tanto faz
a luta não se faz contra todas as corporações
faz-se apenas contra as corporações partidárias
n'est pas
Pois, comparado com as mentiras diárias do governo....
ResponderEliminaresse capucho e PSDs são uns tótós
E o Que é a verdade?
ResponderEliminarLevam sonhos deixam mágoas
MILITARES do meu país
não bebemos mais que águas
JÁ BENDEMOS OS VInis.
Se o verde papel NÃO BOTAS
pede AO MENOS EMPRESTADO
SE O MILITAR NÃ TEM notas
BAIS ACABAR FUZILADO
O Povo portugues, tem o dever de saber que uma boa parte dos militares do quadro,não estiveram em Africa a combater mas a governar-se... Era aos milhares os que se ofereciam-se para fazer mais do que uma "comissão de serviço" Quem fez a Guerra em Angola Guiné e Mocambique, foram os soldados, furrieis e Alferes milicianos,que foram retirados do seio familiar,para irem combater à força. Uma companhia tinha cerca de 150 homens. Muitas das vezes nenhum era militar de carreira.Quando havia, no maximo seriam tres: O Capitão (comandante de companhia) e dois sargentos. Todo o trabalho operacional era feito por milicianos.Pergunto qual a razão para andarmos a pagar a esta gente? Vejam o que é a vida hoje nos quarteis? Acabem com esta corporação, ou então destaquem-nos para a policia e GNR.Portugal não tem condiçoes para sustentar parasitas.Manter uma parte da força Aérea e outra da Marinha, para salvamentos, combate a fogos e proteção da nossa costa. Seremos um pais mais competitivo se nos libertarmos desta casta que nada produz. Os Suiços devem ser uns "infelizes",por não terem esta cambada para sustentar.Aos militares de Abril os meus agradecimentos.Nota: As cidades era o "local de combate" dos quadros que faziam a guerra com a mulher ao lado todos os dias á espera deles para irem almoçar á messe... A vida foi bela,para esta gente. Angola 71/73
ResponderEliminarConcordo com o texto anterior. As Honrarias reclamadas por os militares de carreira,são uma escandalosa deturpação da verdade historica.O meu apreço, pela geração que nem o direito teve para poder dizer que estava à RASCA...
ResponderEliminarPara António Martins :
ResponderEliminarClap, clap, clap,...
Fui miliciano em Angola e sei perfeitamente do que fala...!
Clap, clap,clap...!
Para António Martins :
ResponderEliminarcá em casa há um furriel miliciano , por acaso ferido em combate em Moçambique, pediu-me para escrever o seguinte...
como eu o entendo e apoio companheiro.
Sentiu-se um CAPACHO!
ResponderEliminarAfinal o rapaz até andou a dar a voz a alguns golpinhos baixos...
Um homem que nomeia o filho....
ResponderEliminarEstá para nascer quem lhe passe à frente
Concordo plenamente com os comentários anteriores...também sofri, na pele, as agruras da guerra colonial pois o meu marido foi um dos tais milicianos que "perdeu" 3 anos da sua vida(nossa) a batalhar por uma causa com que não concordava...
ResponderEliminarNeste campo , também se podia poupar bastante...
Um homem de fugass... já não bastava o bagão a inaugurar a nova fase de exposição na praça pública das reuniões do Conselho de Estado.
ResponderEliminarE se a partir de agora os Conselheiros de Estado se inibissem nas suas apreciações, se transportassem todo o cálculo para dentro daquelas reuniões, se agissem com reserva mental porque há uns politicos de nivel rasteiro - Capucho e Félix - a bufarem tudo para os jornais?
A malta que patrocina os limas das escutas e das inventonas é do mais baixo nivel para uma democracia
E este capucho, em termos de mercearia, está ao nivel de nobre - tudo RASTEIRO e com muita ansia de POTE