sábado, abril 23, 2011

Família ou projecto político? Intimidade ou promiscuidade?

          Vanitas vanitatum et omnia vanitas
            Eclesiastes
A protecção da intimidade, maxime da família, é uma das boas diferenças entre a política à europeia e a política à latino-americana. Equivale a transformar a intimidade em promiscuidade. A deriva inglesa da exploração dos filhos deficientes é um ponto baixo de absoluto mau gosto dos aprendizes do anti-spin político. E este demónio, uma vez à solta, não se deixa domesticar como Pedro Passos Coelho aprenderá à sua custa e, pior ainda, à custa daqueles que agora instrumentaliza em nome da sua ambição política. E já é tarde para aprender e arrepiar caminho.

8 comentários :

  1. Bravo não usou o vanitas vanitatem nem o vanitatis mas o vanitas vanitatum
    mas o et está a mais
    vanitas vanitatum omnia vanitas vaidade das vaidades, tudo vaidade
    o (é)....é mais ou menos como os 0,5% que se acrescentou ao défice

    desprezível

    pois a única coisa boa nesta guerrilha política foi a vinda do FMI

    e as vaidades de todos os incorrigíveis e alucinados se começarem a esbater...penso eu de que

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  2. e alucinados no PS e no PSD são tantos

    no BE e no PCP sempre houve excesso
    não vale a pena falar

    um pouco de senso precisa-se
    porque mais 4 anos da mesma soberba e vaidade é desnecessária

    a roda já quebrou

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  3. Vim cá na expectativa de ler algum post sobre a revisão do défice.
    Népia...

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  4. "Política à europeia"... já teve melhores dias.

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  5. Ainda por cima, tudo o que mostra soa a um absoluto ridiculo.

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  6. E esperem pelas conversas em familia...
    cheira a bolor e a carapaus alimados.

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  7. sanitas sanitatum, omnia sanitas,
    porque a merda é mais que muita.

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