Vanitas vanitatum et omnia vanitas
A protecção da intimidade,
maxime da família, é uma das boas diferenças entre a política à europeia e a política à latino-americana. Equivale a transformar a intimidade em promiscuidade. A deriva inglesa da exploração dos filhos deficientes é um ponto baixo de absoluto mau gosto dos aprendizes do anti-spin político. E este demónio, uma vez à solta, não se deixa domesticar como Pedro Passos Coelho aprenderá à sua custa e, pior ainda, à custa daqueles que agora instrumentaliza em nome da sua ambição política. E já é tarde para aprender e arrepiar caminho.
Bravo não usou o vanitas vanitatem nem o vanitatis mas o vanitas vanitatum
ResponderEliminarmas o et está a mais
vanitas vanitatum omnia vanitas vaidade das vaidades, tudo vaidade
o (é)....é mais ou menos como os 0,5% que se acrescentou ao défice
desprezível
pois a única coisa boa nesta guerrilha política foi a vinda do FMI
e as vaidades de todos os incorrigíveis e alucinados se começarem a esbater...penso eu de que
e alucinados no PS e no PSD são tantos
ResponderEliminarno BE e no PCP sempre houve excesso
não vale a pena falar
um pouco de senso precisa-se
porque mais 4 anos da mesma soberba e vaidade é desnecessária
a roda já quebrou
Vim cá na expectativa de ler algum post sobre a revisão do défice.
ResponderEliminarNépia...
"Política à europeia"... já teve melhores dias.
ResponderEliminarexactamente
ResponderEliminarAinda por cima, tudo o que mostra soa a um absoluto ridiculo.
ResponderEliminarE esperem pelas conversas em familia...
ResponderEliminarcheira a bolor e a carapaus alimados.
sanitas sanitatum, omnia sanitas,
ResponderEliminarporque a merda é mais que muita.