Procurei esta notícia da Lusa no Público e no DN, mas nem as impressões digitais lá estão. No Diário Digital, no i ou na Visão, estão reproduzidos os três primeiros parágrafos, ou seja, aqueles em que não se fala de Portugal.
Era costume as edições em papel dos jornais silenciarem o que de bom está a ser feito, mas as notícias chegavam às edições on-line. Com o crescimento de leitores na Internet, o melhor, está visto, é cortar o mal pela raiz.
Assim, evita-se que nos incomodem com notícias que só nos podem baralhar, como saber que Portugal foi o país da Europa que mais cresceu em diplomados em matemática, ciência e tecnologia (aumento de 193,2% entre 2000 e 2008); ou que foi significativa, embora insuficiente, a redução do abandono escolar; ou, ainda, que tem havido um aumento da formação de adultos ao longo da vida, como a Comissão Europeia recomenda.
os nossos jornalistas acham que o que vende são as notícias sobre o que está mal; por isso não passam qq mensagem das coisas boas que se vão fazendo por esse país fora.
ResponderEliminarou seja, os nossos jornalistas dão tiros nos pés;
ajudam os portugueses a estar deprimidos e não percebem que já muita boa gente não compra jornais
as tiragens são exemplo disso
Meu caro, nesses jornais as notícias da Lusa entram automaticamente e entram apenas os três primeiros parágrafos. Normalmente são depois introduzidos os restantes, mas às vezes escapa. Terá sido esse o caso!
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