Um assessor parlamentar do PSD que fuma cachimbo sintetiza de uma forma perfeita a pobreza de cultura democrática que campeia na São Caetano à Lapa: não temos ideias, não temos programa, não temos alternativa para o país, e quem nos perguntar sobre isso está apenas a fazer o jogo dos socialistas. Mas estrago a ideia, tão bem explanada
aqui.
O surrealismo já lá está espelhado no título só que é o inconsciente nas palavras e na actividade criativa demonstrada pelos falsos casos anunciados e pela realidade das omissões.
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