sábado, abril 09, 2011

Numa esplanada à beira-mar perto de si

Pacheco Pereira recomenda à Helena Matos, ao João Gonçalves, ao FAL e ao resto desta cangalhada que leiam Lenine. Lenine, leram bem. Estão a imaginar a cena?

7 comentários :

  1. Pacheco Pereira no seu melhor.A cambada,tem muito que aprender...A direita não quer fazer a revolução,mas acabar com tudo que cheire a ABRIL. Pacheco Pereira nada tem a ver com essa gente,só que a vida prega-nos por vezes muitas partidas... Ainda acredito num Homem Novo.A esquerda democratica é o seu lugar.

    ResponderEliminar
  2. Miguel.peço desculpa mas tenho que dizer isto senão abafo...Fernando Ulrich,é um Banqueiro por mero acidente... Não tem Classe! e quanto a carater estamos conversados...Nesta pressão vergonhosa que os Bancos fizeram ao Governo,destacou-se este senhor nas criticas a Sócrates,e ao Governo... em perfeito contraste com as contantes declaraçoes de Ricardo Salgado que iam no sentido de não pedirmos auxilio ao FMI,pois era MAU para Portugal. O que o fez mudar de opinião? julgo que não o disse,mas não temos duvidas que foi a degração da situação economico financeira,depois do chumbo do Pec lV.Nunca nenhum dos outros banqueiros tinha feito pressões para que tal acontecesse.Portugal precisa dos bancos,mas dispensa gente com a desonestidade intelectual de Fernando Ulrich. Este cavalheiro, como "sonha" com o cargo de Chefe de Estado,vai-se pondo a jeito para quando lhe acabar o mandato para o qual foi eleito no BPI., aguardemos e verão se não temos razão...até lá a direita agradece todos os seus fretes...

    ResponderEliminar
  3. O liberalismo, em certa medida, é comparável em deslumbramento com o progresso da história apenas como o marxismo leninismo.

    ResponderEliminar
  4. A fineza da ironia de Pacheco Pereira ultrapassa o poder de compreensão abrantino. E helás... Sai disparate! Bravo!

    ResponderEliminar
  5. Não deixa de ser um bom conselho. O Pacheco Pereira é como os relógios avariados, mesmo sem indicarem as horas, estão sempre certos duas vezes por dia.

    ResponderEliminar
  6. O João Gonçalves não tem tempo para ler...apenas para rosnar contra tudo e todos...excepto os seus amigos iluminados: Cavaco, Carrilho e Medeiros.

    ResponderEliminar
  7. É um perigo recomendar tais leituras a esta "cangalhada",é que Lenine disse que "não há revoluções sem fuzilamentos".Será que bastaram as desvairadas mas animadas cenas de guerrilha nos idos de 70 na Serra da Estrela?

    ResponderEliminar