Foi uma belíssima entrevista de Sócrates. Quanto a Judite, igual a si própria, questiúnculas do que ouve dizer nos pasquins da desinformação. A pergunta final, porém, apesar de pateta, até deu margem a rdicularizar quem mete a família no retrato para ver se ganha votos.
Foi pena, ao longo destes seis anos de governação, Sócrates não ter tentado comunicar de uma forma mais directamente dirigida aos cidadãos. Teve o mérito de se prestar a ir regularmente à Assembleia. Contudo, no âmbito de debates parlamentares, a mensagem não passa da melhor maneira para o cidadão comum. À combatividade reconhecida (e indesculpável para os adversários) teria que acrescentar alguma pedagogia. A entrevista de ontem foi um bom exemplo de uma das formas possíveis de o fazer, mesmo tendo de esquivar-se ao fogo cerrado da jornalista.
A comparação anterior é infeliz. Quando parecia que as entrevistas políticas tinham batido no fundo (nem a de António Barreto concitou audiências), o que o êxito desta entrevista demonstra é o interesse dos portugueses em ouvirem José Sócrates.
Ai Von, que dor de corno tão grande que por aí vai, homem! Mas pronto, a gente compreende. Agora, parece-me é que o amigo, com comentários rasteirinhos como esses, está um bocado a descer de nível. Depois venha dizer à gente que não é do PSD, que a gente faz de conta que acredita
e com o gerómino a desviar as atenções na um
ResponderEliminarFoi uma belíssima entrevista de Sócrates.
ResponderEliminarQuanto a Judite, igual a si própria, questiúnculas do que ouve dizer nos pasquins da desinformação.
A pergunta final, porém, apesar de pateta, até deu margem a rdicularizar quem mete a família no retrato para ver se ganha votos.
Foi pena, ao longo destes seis anos de governação, Sócrates não ter tentado comunicar de uma forma mais directamente dirigida aos cidadãos. Teve o mérito de se prestar a ir regularmente à Assembleia. Contudo, no âmbito de debates parlamentares, a mensagem não passa da melhor maneira para o cidadão comum.
ResponderEliminarÀ combatividade reconhecida (e indesculpável para os adversários) teria que acrescentar alguma pedagogia.
A entrevista de ontem foi um bom exemplo de uma das formas possíveis de o fazer, mesmo tendo de esquivar-se ao fogo cerrado da jornalista.
A judite foi toureada cá com uma pinta...
ResponderEliminarAs novelas e reality shows, também têm grandes audiências. Será a boa qualidade?
ResponderEliminarVon
A comparação anterior é infeliz. Quando parecia que as entrevistas políticas tinham batido no fundo (nem a de António Barreto concitou audiências), o que o êxito desta entrevista demonstra é o interesse dos portugueses em ouvirem José Sócrates.
ResponderEliminarTalvez aquele tipo de interesse que faz os automobilistas parar e olhar para um acidente...
ResponderEliminarVon
Força Sócrates!
ResponderEliminarG.
A mitomania tem cura! Não podemos perder a esperança.
ResponderEliminarAi Von, que dor de corno tão grande que por aí vai, homem! Mas pronto, a gente compreende. Agora, parece-me é que o amigo, com comentários rasteirinhos como esses, está um bocado a descer de nível. Depois venha dizer à gente que não é do PSD, que a gente faz de conta que acredita
ResponderEliminarVon, como psiquiatra explicava-te a origem e a forma desse azedume que sentes, mas provavelmente não terás capacidade para entender.
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