Ao mesmo tempo que meia dúzia de valetes experimenta lançar umas “ideias” a ver se o país morde o isco, Passos Coelho exprime-se de uma forma redonda, a ver se passa entre os pingos da chuva: “Precisamos de mudar a raiz dos problemas” [hoje no DN, p. 10].
Seja o que isso queira dizer, ficamos a saber que “Passos Coelho definiu como prioridade um Estado ‘menos prescritivo’ e menos regulador, ‘porque quando se escolhe com liberdade as coisas funcionam melhor”.
E o que a “falta” de liberdade impede Passos Coelho de fazer? “Deu até um exemplo concreto: as instituições privadas de solidariedade social poderiam dar muito mais assistência nos cuidados continuados de saúde se em vez de serem obrigados a só poderem albergar duas pessoas por quarto pudessem, nalgumas circunstâncias, receber três.”
Ou mais em beliches alinhados até ao tecto, acabando com os hospitais que são, não tenhamos ilusões, um desperdício de dinheiro.
essa proposta é um docinho pró cavaco
ResponderEliminarcom boa vontade até se enfiam lá quatro.
ResponderEliminarEu já vi quartos em que as camas eram pelo menos 12. Chamavam-se então asilos para pobres e acolhiam em condições extremamente precárias os deserdados da vida.
ResponderEliminarFoi nos idos de 80.
Será que António Mourão faz parte dos conselheiros do PPC e enquanto trabalha vai trauteando o seu Ó Tempo Volta Para Trás?
E não se podem lá por os deputados e a direcção do PSD? Em vez da bancada parlamentar, uns beliches e está feito.
ResponderEliminarVon
Ao fazer estas afirmações estaria a pensar na AMI?
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