- ‘(…) Ao defender o tributo solidário, o plafonamento da segurança social, o co-financiamento privado no SNS, o cheque-ensino ou o fim do despedimento por justa causa, o PSD opta por um radical e inusitado experimentalismo político-institucional. Porém, uma vez que o memorando da troika não impõe uma ruptura com o modelo social vigente, o PSD deixou de poder usar a intervenção externa como desculpa para tamanho choque liberal.
Não se trata de terrorismo político, apenas perplexidade por ver um partido português ultrapassar FMI, BCE e Comissão Europeia pela direita.’
passos confunde camilha com camarilha
ResponderEliminarNem ele sabe, se o deixarem, por onde o poderá levar esta aventura!
ResponderEliminarMas há quem saiba e lhe guie os passos.
Ele é um neoliberal serodio, com 30anos de atraso.
Não estudou, leu papeis.
Revê-se na deriva conservadora, autocrática e direitista de Tatcher e no radicalismo economico e social de Ronald Reagan.
Está velho...este moço novo!
Hoje, ouvi uma senhora dizer na TSF,que nunca votou Ps,mas desta vez vai faze-lo e porquê? Porque a vitoria do PSD,ia permitir a esta gente todas as malfeitorias, com o argumento de que a culpa era de Sócrates.Curioso este pensamento...
ResponderEliminarAté que enfim aparece uma senhora lúcida.A aventura de Passos Coelho seria uma tragédia para todos nós.É bom que alguém toque a rebate.Depois desta aventura,a culpa será sempre do governo anterior.Mas,depois das medidas que a direita imposer,dificilmente voltaremos ao nosso sistema social que tanto custou a construir e que a mesma direita almeja destruir.É bom que as pessoas pensem nisto.
ResponderEliminarEra uma vez uma camarilha,ou antes,camilha,do BPN,BPP,SUBMARINOS,SOBREIROS,CORRUPÇÃO ANOS/90.........
ResponderEliminarNão é só esta senhora.
ResponderEliminarHá mais gente a pensar assim...no PC, por exemplo.
Onde não se compreende, porque se deita um governo abaixo, para lá colocar outro pior,dizendo que é para defesa dos trabalhadores.
No PCP aquilo é tudo arqueologia politica.
ResponderEliminarSó um antropólogo consegue entender um raciocinio de um Bernardino ou de um Jerónimo.
Pararam no tempo.
Julgam que estamos ainda em 1917.
Com o Cunhal o PEC tinha passado, coma abstençao do PCP.
A mais lucida ainda é a Apolónia...ihihihihihi