- • Miguel Marujo, Rigor histórico:
‘Vasco Pulido Valente escreveu na sua crónica de domingo que Sócrates não permitiu mais nenhuma pergunta da assistência na Conferência do Diário Económico, depois de ter sido interpelado por um empresário (que por acaso até é um descomprometido apoiante de Cavaco). É mentira (estive lá): quem reservou uma única pergunta para cada líder dos partidos da troika foi o moderador da conferência, o próprio director do DE. Não vi hoje nenhum Público errou...’
• João Galamba, O diabo está nos detalhes:
‘No Expresso da Meia Noite desta semana, Carlos Moedas regressou à tese de que o acordo com a Troika, desde que escrupulosamente cumprido, garante uma folga orçamental que permite financiar a proposta do PSD sobre a TSU, e fundamenta esta afirmação com base numas contas feitas por Miguel Frasquilho (11 de Maio, Público). Ora, como já se tinha escrito aqui e ali, as contas de Frasquilho não estão correctas, porque (…).’
• Valupi, Epidemia de estupidez:
‘Uma das características mais intrigantes da política nacional consiste na estupidez da direita, em geral, e do PSD, em especial. Durante o período em que Cavaco foi primeiro-ministro, essa estupidez criou o Cavaquistão – cujas consequências ainda estamos a pagar por causa das actividades criminosas no BPN e SLN. Seguiu-se o Governo de Barroso, o qual só agravou os problemas, mais a sua fuga para Bruxelas e a promoção de Santana pela porta do cavalo. O resultado foram quatro meses de despautério. Vieram as eleições e começaram as campanhas sujas contra Sócrates – boato da homossexualidade e conspiração para a criação do caso Freeport, envolvendo indivíduos ligados ao PSD, CDS, Judiciária e imprensa. Santana sai de cena, entra Marques Mendes. O seu propósito regenerador, ou assim parecia, não convenceu as bases. Menezes atinge a ribalta e aguenta-se apenas 6 meses tamanha a parvoeira que produziu. Mesmo assim, ainda teve tempo para lançar uma campanha suja, como a Fernanda lembra neste texto. O edil de Gaia foi trocado pelo trio Manela-Pacheco-Cavaco. Iniciou-se um período de calúnias, difamações e ensaios de criminalização de elementos do PS como ninguém julgava possível vir a assistir em Portugal. Culminou com a Inventona de Belém e as escutas a Sócrates e respectiva tentativa de golpada judicial. Absolutamente escandaloso o que aconteceu em 2009 e 2010 e, sobretudo, o que não aconteceu como resposta a este inaudito ataque ao Estado de direito e à democracia.
Com Passos, e fazendo fé no que tinha dito e prometido, esperava-se o fim desta degradação política e social. Quando derrubou o Governo, assim provocando eleições no momento indicado por Cavaco, Passos fez repetidos e excitados pedidos para que a campanha corresse sem ataques pessoais e tivesse a elevação que o momento exigia. Logo depois, perante sondagens adversas, assistimos a um chorrilho de insultos e ofensas dos seus mais próximos e importantes colaboradores, que foram desde o pedido de criminalização do Governo PS, passando pela comparação de Sócrates a Hitler e de Portugal à Alemanha nazi, e chegando ao ponto de se dizer que a família de Sócrates devia esconder o seu parentesco por vergonha. Tudo isto embrulhado na constante exaltação do tema da verdade e da mentira, martelando a tecla da falta de honorabilidade de qualquer membro ligado ao Governo e à equipa de Sócrates – nada lhes incomodando que, simultaneamente, estivessem a decorrer melindrosas e complexas negociações com o FMI e UE. E tudo isto sem qualquer responsabilização dos autores, sequer sentido de autocrítica, ou admoestação de Passos. (…)’
• André Salgado, Notas de campanha I
• Carlos Barbosa de Oliveira, Para além dos Pirinéus
• Filipe Nunes Vicente, A MEDALHA CERTA
• Francisco da Silva, Ainda a questão dos imigrantes no comício de Évora
• João Galamba, Olhar para indicadores e imaginar o que lá não está
• JM Correia Pinto, CAVACO IGUAL A SI PRÓPRIO
• José Albergaria, Esta é uma noticia que mete água
• Luís Paixão Martins, Vim de comitiva
• O Jumento, O acelerador de mentiras (e a jornalista forcado)
• Paulo Pinto, a ver se nos entendemos
• Porfírio Silva, o dr. Lobo Xavier anda com os partidos trocados e Um serviço aos esquecidos
• MFerrer, Razões para votar PS : Factos! Não Mentiras nem falácias!
• Serras, Populismo
• Teófilo M., A mentira tem perna curta
• Tomás Vasques, Arqueologia
• Valupi, Dinâmicas e Dinamene
A estupidez da direita:
ResponderEliminarLeiam a revista Flash de 23/5/2011 nº 417... é de rir...
" Maya é a conselheira secreta de Passos Coelho" e continuem a ler.... " depois do debate frente a Sócrates, o líder do PSD foi antar com a taróloga, no Valentino. Talvez para saber do futuro. É que, no início do ano Maya deitou-lhe as cartas e diz que, em Julho, ele vai ser primeiro-ministro."
Agora percebe-se porque é que ele "foi obrigado" a deitar o governo abaixo...... eh!eh! este PPc é mau demais....