Em relação às deslocações estamos conversados. Mas parece-me oportuno perguntar: O primeiro ministro vai optar por ficar em hóteis de 3 estrelas, ou não prescinde do conforto dos 5 estrelas?
E passos acobardou-se.....veio de corda ao pescoço vendendo o solo patrio por trinta reis....assim recebeu antecipadamente uns milhões para aplicar nas medidas adicionais.
Afinal vei-o a saber-se que as viagens efetuadas pos Passos e comitiva foram gratuitas, alias como o são na TAP.Portanto não há nenhuma novidade como não houve poupança para o País, há sim uma foto demagogica e diria fascisante. Não é por esta via que salvam... a País.
Ele não pagou, nem Sócrates nunca pagou antes dele (mas ninguém fala disso). Esta regra do Governo não pagar à TAP é uma pouca-vergonha e o Dr. Passos irá com certeza acabar com ela. A pouco e pouco todas as benesses do "Estadão" socialista vão ter de acabar.
Benesses? Uma empresa pública não cobrar bilhete ao membro do respectivo Governo quando este vai em funções oficiais é uma benesse? Note-se que o voo não é feito propositadamente para o membro do Governo; há uma ligação aérea e o membro do Governo solicita uma passagem, que é gratuita desde que o avião não esteja cheio. Seria preferível o Estado pagar bilhetes à British Airways?
Claro que é uma benesse! Se estão a ocupar lugares que, de outra forma, poderiam ser vendidos comercialmente, então terão de os pagar. Mesmo que o dinheiro volte aos bolsos do Estado por pertencer ao capital da TAP, o pagamento tem de existir. Claro que o Estado deve dar primazia à TAP, mas se não houver alternativa e não for possível esperar, o Estado até pode escolher outra companhia. Afinal, estamos num mundo globalizado, não vivemos numa redoma.
Em relação às deslocações estamos conversados.
ResponderEliminarMas parece-me oportuno perguntar:
O primeiro ministro vai optar por ficar em hóteis de 3 estrelas, ou não prescinde do conforto dos 5 estrelas?
Isso, vamos ver...
ResponderEliminarO melhor, é perguntar ao Durão Barroso, que nessa coisa de hotéis do bem bom, está mais informado.
Mas alguém tem de pagar o prejuízo da tap... enfim... bom é o aeroporto de Beja... isso é que é um exemplo para o país.
ResponderEliminarE passos acobardou-se.....veio de corda ao pescoço vendendo o solo patrio por trinta reis....assim recebeu antecipadamente uns milhões para aplicar nas medidas adicionais.
ResponderEliminarAfinal vei-o a saber-se que as viagens efetuadas pos Passos e comitiva foram gratuitas, alias como o são na TAP.Portanto não há nenhuma novidade como não houve poupança para o País, há sim uma foto demagogica e diria fascisante.
ResponderEliminarNão é por esta via que salvam... a País.
Grande poupança. Isto começa a ser cómico.
ResponderEliminarQueria dar o exemplo, deu foi um triste exemplo. ainda agora começou
Ó Praianorte... vendeu o solo pátrio?
ResponderEliminar... que solo pátrio?!
O Passos Coelho, está apenas a tentar
limpar a m..... que o PS deixou!
Vai contar anedotas para outro lado, ou melhor... podes continuar a contá-las aqui, já que este é um blog da treta!
José Ferreira
Ele não pagou, nem Sócrates nunca pagou antes dele (mas ninguém fala disso). Esta regra do Governo não pagar à TAP é uma pouca-vergonha e o Dr. Passos irá com certeza acabar com ela. A pouco e pouco todas as benesses do "Estadão" socialista vão ter de acabar.
ResponderEliminarBenesses? Uma empresa pública não cobrar bilhete ao membro do respectivo Governo quando este vai em funções oficiais é uma benesse? Note-se que o voo não é feito propositadamente para o membro do Governo; há uma ligação aérea e o membro do Governo solicita uma passagem, que é gratuita desde que o avião não esteja cheio. Seria preferível o Estado pagar bilhetes à British Airways?
ResponderEliminarClaro que é uma benesse! Se estão a ocupar lugares que, de outra forma, poderiam ser vendidos comercialmente, então terão de os pagar. Mesmo que o dinheiro volte aos bolsos do Estado por pertencer ao capital da TAP, o pagamento tem de existir. Claro que o Estado deve dar primazia à TAP, mas se não houver alternativa e não for possível esperar, o Estado até pode escolher outra companhia. Afinal, estamos num mundo globalizado, não vivemos numa redoma.
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