O 1.º acto público da coligação destinou-se a assinar um acordo sobre as “bases programáticas”, documento que se mantém secreto.
A justificação para manter fechado a sete chaves o que a coligação se prepara para fazer ao país veio pela voz de Passos Coelho: seria uma deselegância os futuros ministros não serem os primeiros a conhecer o documento e a poderem apreciá-lo. Poderão, então, alterar as “bases programáticas” que foram objecto de acordo? A resposta de Passos Coelho é desconcertante: não.
CASAMENTO DE PARTIDOS DO MESMO GÉNERO I'm not attracted to him and we don't get along, but the timing is right.
ResponderEliminar1º acto ?
ResponderEliminarquantos actos tem esta peça
pensava que era de acto único
devolvem o dinheiro do bilhete?
e pagam em euros ó só vem em escudos?
o 1º acto púbico não tinha sido os dos pentelhos do Catroga
não podem porque o Portas não deixa. Pim!
ResponderEliminarhttp://blaguedeesquerda.blogspot.com/2011/06/comecou-o-calvario-do-sr-passos.html
Mas ontem ouvi o Miguel Macedo na TVI dizer que o programa está aberto a sugestões dos futuros ministros e que, por isso, não foi ainda dado a conhecer em detalhe!
ResponderEliminarcompara estas negociações com as de 2009 é impossível. agora há negociações... em 2009 houve um partido que se queria aliar a qualquer um, a quem lhe desse a mão, independentemente das politicas queria era estar lá... deu no que deu.
ResponderEliminarAo Anónimo das 10:33 : Comparar estas negociações com as de 2009 é de uma grande má fé,é o que é! Não havia coligação na altura, ninguém se dispôs a coligar e o partido que refere, não quis ficar a qualquer preço, foi eleito para tal , tinha legitimidade, pelo menos em regimes democráticos é assim.
ResponderEliminarO Portas, apanhado no copianço.
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