sexta-feira, junho 10, 2011

Mais Viagens na Minha Terra

    • André Miranda, Um 10 de Junho já adaptado aos novos tempos:

      ‘(…) o que fica é o novo registo de Cavaco nos discursos neste tipo de cerimónias: dissertações sobre temas importantes para a nossa sociedade mas laterais aos temas mais actuais dos nossos dias.’

    • besugo, senhor primeiro ministro cessante:

      ‘(…) Repugna-me muito o que tenho lido e escutado - de Mena Mónica e Barreto, de Pilatos e Caifás, de Caius Detritus (leia-se Mário Crespo) e Manuel das Iscas, de José Moura Guedes e Eleutério Caquinha - sobre José Sócrates. Não assistia a um linchamento tão concertado, tão prolongado, tão "encomendado", desde 1988, quando me mostraram na televisão e nas revistas a agonia dos dois polícias ingleses putificados às mãos dos católicos em carpideira ânsia de putificação de Belfast. Já não via o putedo a exercer a sua putificação de maneira tão despudorada e tenaz, portanto, há muitos anos.

      De maneira que informo (marimbando-me perfeitamente para o putedo) que emprestaria o meu carro a José Sócrates, se ele mo pedisse. E mais não informo porque o acto de informar se tem vindo a transformar, duma maneira cada vez mais desassombrada, num acto de puta. E eu, puta, não sou. Embora saiba que se fosse seria bastante cara: é que mesmo assim tenho procura; de algum putedo. (…)’

    • João Lopes, José Sócrates e a "mexeriquice" jornalística:

      ‘(…) Sócrates enunciou ainda um princípio salutar: "Por outro lado, acho que os jornalistas deveriam concentrar-se no jornalismo e não na mexeriquice". Eis uma regra rudimentar que vale a pena reafirmar — sabemos que não é fácil reflectir sobre estes problemas sem atrair maniqueísmos ideológicos e morais, mas importa persistir: no limite, o que está em causa é a dignidade de toda a classe política e também a credibilidade do trabalho jornalístico.’

    • João Pinto e Castro, 15 minutos de fama:

      ‘(…) Não é arriscado apostar-se que esse estado de graça estará prestes a chegar ao fim. O pretexto será a grande queda da votação no Bloco, mas a mudança de humor resulta na verdade de a sua cooperação se ter tornado desnecessária depois de ajudar a direita a derrubar o governo.

      O caniche do PSD já está, desde domingo, a ser muito maltratado nos media. Parece que, de repente, Louçã deixou de ser engraçado, ou antes, esvaiu-se-lhe a graça.’

    • PC, Excitações:

      ‘"Depois da saída de Durão Barroso, Paulo Portas voltou a coligar-se com Pedro Santana Lopes e conseguiram 19 ministros".
      RTP2, Jornal das 10, 07/06/11, 22.20’

1 comentário :

  1. Anda pela SIC um aprendiz de pateta de nome Ferrão - que pelo tamanho físico deveria merecer um qualquer diminutivo - que se tem "notabilizado" pelas perguntas idiotas e insistentes que bolsa sempre que interroga José Sócrates.
    Politico sofre... Não fora ter que manter o que há para manter e outro, que não um ex- 1º Ministro, já teria dado ao "ferrãozito" um estaladão em direto e a cores. Não como agressão porque nem violência merece, mas tão só como corretivo, atrasado, por ausência das mais elementares regras de boa educação, que pelas atuações a figurita parece carecer há muito. Se não lhe deram educação em pequenino talvez ainda alguém vá a tempo. Agora! Sem violência, repito...

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