terça-feira, junho 21, 2011

Primeiras impressões do discurso de Cavaco na posse do XIX Governo Constitucional

Este executivo, se existe, deve-se a mim e eu é que apresento o programa de governo.

8 comentários :

  1. Quem viu este blogue e quem o vê... que coisa tão fraquinha!!! Os posts são mesmo o retrato da frustração do mau perder, da dor de cotovelo.

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  2. O discurso do dr. Anibal vs Passos "troca passo", mais parecia que tinham parado no Café Canas e ensairam uma falatória - tal é os pontos vista coincidentes - o dr. Anibal é o chefe da banda - " troca passo", toca o bombo. - quem afinal... apresentou o programa do Governo foi Sua Excelência o outro, é o vassalo.

    O dr. Anibal é responsável por este governo e todos os outros que antecederam.

    Afinal a crise... teve como epicentro em S Bento, aos olhos do Prof dr. Silva.

    Afinal, a corrupção é só de agora...e quem são eles... os corruptos...não tenho dificuldade em nomear malta da "meia laranja"...e ele têm?

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  3. Zé da Minda sempre...terça jun. 21, 02:26:00 da tarde

    Não me lembro, de ver um programa de governo apresentado pelo Presidente da Republica. O Pai do programa Eduardo Catroga,elaborou-o em parceria com o Presidente em Belem. Ao "Obama de Massamá", só lhe resta aplica-lo quanto antes. Desejo sinceramente que daqui a uns meses estejamos todos felizes.

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  4. O blogue, também está a respeitar o estado de graça do Governo. Daqui a uns tempos já temos material para trabalhar. O episodio do Nobre ontem,foi a chamada volta de reconhecimento...por parte de Portas.

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  5. Afinal o Anibal que no passado foi passivo,
    agora diz que vai fazer de activo....

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  6. Tradução do discurso de sua chelência: o "Titanic" acaba de levantar ferro.

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  7. Quando observo o actual presidente da república e o novo governo, aparecem-me, espontâneamente, masmo à frente dos olhos, muitos dos momentos da vil tristeza da nossa história: o cadáver do grande Infante D. Pedro, assassinado em Alfarrubeira, a agonia do maior rei de Portugal, D. João II, em Alvor, envenenado por uma nobreza sem alma, a miséria material de Luís de Camões e de Fernão Mendes Pinto,as fogueiras da santa inquisição, o exílio sem reconhecimento do Marquês de Pombal, a morte negra do general Humberto Delgado. O que haverá, então, de comum,entre estes e os muito mais momentos da vil tristeza da nossa história? Há a constatação do óbvio: as elites políticas portuguesas são psicoticamente medíocres e ilimitadamente violentas, sempre que for preciso. As elites políticas portuguesas, salvo raras excepções, sempre cumpriram a missão de entregar Portugal a uma dúzia de famílias, em troca de trinta dinheiros.Nos tempos actuais, não matam nem com o ferro nem com o fogo. Matam com a difamação. Assassinam o carácter de quem lhes faz frente. Hoje, em Potugal, já ninguém conta as espingardas. Contam-se, isso sim,os jornais e as televisões.Que grande exemplo de resistência e de dignidade política deu José Sócrates aos portugueses.

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  8. Excelente comentário que subescrevo na íntegra!

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