O novo Director-Geral das Artes (Samuel Rego) vem da área do património e das pedras... O SEC Francisco José Viegas vai pois começar a destruição. E só ficarão pedras. O Secretário de Estado da Cultura quer dar um claro sinal aos artistas de que a "brincadeira" acabou. É bom que a malta perceba que vêm aí dias muito duros. Dias de pedra. Pelos vistos o escritor FJ Viegas não está preocupado em ser precisamente ele o autor desta revanche destrutiva, deste retrocesso civilizacional (já não digo cultura não vá alguém puxar da pistola). E também inconstitucional. Vai certamente continuar a beber umas cervejolas, a comer enchidos, posta mirandesa e fumar uns charutos de consciência tranquila. Óptimo! Isto é o que a direita tem a dizer e a dar à cultura: pedras. Não há nada de errado com as pedras, claro. Mas a criação contemporânea não são pedras. Os artistas das pedras que a direita tanto admira - e todos tanto admiramos - tinham uns mecenas que eram reis e aristocratas e papas e bispos - que hoje não existem ou não são e querem ser mecenas. "Mecenas" hoje, nos Estados modernos europeus é o Estado. Não compreender isto é puro conservadorismo tacanho e ignorante. Mas enfim não conseguem ser modernos sequer. E o Viegas queria imenso parecer moderno: até escreve e publica uns livros e faz uns programss giraços na TV... e nem assim.
Aposto que é o mesmo que em 1989 disse: «Acho que Portugal não tem dimensão para ter um desenvolvimento económico não unipolar. Por isso devemos apostar tudo na região que tem melhores condições para competir internacionalmente: Grande Lisboa».
É o Canibal, o Anibal, perdão, Anibal, o Canibal...Estou confuso...
ResponderEliminarBem, mas em qualquer um dos casos são ambos completamente senis.
O novo Director-Geral das Artes (Samuel Rego) vem da área do património e das pedras... O SEC Francisco José Viegas vai pois começar a destruição. E só ficarão pedras.
ResponderEliminarO Secretário de Estado da Cultura quer dar um claro sinal aos artistas de que a "brincadeira" acabou. É bom que a malta perceba que vêm aí dias muito duros. Dias de pedra.
Pelos vistos o escritor FJ Viegas não está preocupado em ser precisamente ele o autor desta revanche destrutiva, deste retrocesso civilizacional (já não digo cultura não vá alguém puxar da pistola). E também inconstitucional.
Vai certamente continuar a beber umas cervejolas, a comer enchidos, posta mirandesa e fumar uns charutos de consciência tranquila. Óptimo!
Isto é o que a direita tem a dizer e a dar à cultura: pedras. Não há nada de errado com as pedras, claro. Mas a criação contemporânea não são pedras. Os artistas das pedras que a direita tanto admira - e todos tanto admiramos - tinham uns mecenas que eram reis e aristocratas e papas e bispos - que hoje não existem ou não são e querem ser mecenas. "Mecenas" hoje, nos Estados modernos europeus é o Estado. Não compreender isto é puro conservadorismo tacanho e ignorante.
Mas enfim não conseguem ser modernos sequer. E o Viegas queria imenso parecer moderno: até escreve e publica uns livros e faz uns programss giraços na TV... e nem assim.
anónimo do século XX-XXI
Cavaco e Passos.
ResponderEliminarAposto que é o mesmo que em 1989 disse: «Acho que Portugal não tem dimensão para ter um desenvolvimento económico não unipolar. Por isso devemos apostar tudo na região que tem melhores condições para competir internacionalmente: Grande Lisboa».
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