Correio da Manha, 9 Jul 11
Paula, colega de Álvaro no governo, nunca se deixaria ficar para trás. Nem no disparate. Na primeira entrevista, acaba com a corrupção. Assim, por decreto. Ou melhor, acaba com a "impunidade absoluta", o que deixa campo livre para os praticantes da "impunidade relativa".
O facto de tal chachada ser manchete num jornal diário só pode ter duas leituras. Ou o jornal achou a coisa divertida q.b. para se dar ao luxo de gozar o prato, ou o jornal faz coro com a chachada. Como a primeira hipótese parece demasiado amadora vinda de onde vem, talvez seja de concluir que - como dizia o outro - são um pouco exageradas as notícias do adiamento da privatização da RTP. Aguardemos.
Já conhecemos esta tática de tentativa de desviar as atenções...
ResponderEliminarAinda vamos ver muita coisa mais... ou não!
É preciso estar atento
Há espaço nos jornais, alinhamento com politicas, fretes,... que também se pagam.
ResponderEliminarE de que maneira.
Já agora, este jornal pertence a algum grupo interessado em alguma coisa?
Se calhar ela tem poderes sobre aqueles senhores "muito independentes" que investigam e julgam" que estão para além do visivel.
ResponderEliminarNada de que não se pudesse suspeitar.
Até porque o jornal onde isto surge está sempre muito por dentro do segredo de justiça, isto é de "informação reservada a alguns para deixar escorrer para os jornais ao sabor das conveniências e interesses"
Olhando para o dn já se vê alguém a dizer que a Saúde deve ser DELEGADA´...
ResponderEliminarComeçou a DELEGAÇÃO de poderes e negócios para os interesses privados... (convém recordar aqui as declarações daquela gestora do grupo privado que só não foi ministra porque até parecia mal... para ver o que está em casa)
Convém recordar o que se passou, passa e vai passar com a tranferência de dinheiros para os colégios privados para definitivamente tornar a escola pública num subproduto.
Vamos ver o que se vai passar com os negócios da água...
E já agora o que se vai passar com a RTP... e como vão compensar os fretes dos reantates grupos económicos
O/a jornalista, também será loiro?
ResponderEliminarA loira da Cruz não podia ter escolhido melhor meio de informação para a palração.
ResponderEliminarEntrevista, superiormente conduzida pela Senhora Guedes, coadjuvada pelo senhor Dâmaso.
ResponderEliminarComo tens evoluido, Dâmaso, desde os longinquos tempos da ANOP em Coimbra. Ou seria Lusa?
Nesses tempos o rigor com o lead, com as adjectivações e, sobretudo, com a opinião, era difrente. LEMBRAS-TE?
Parece-me que não...foi longa a tua jornada, mas bem recompensada. És muito solicitado pelas televisões! Reconhecimento e notoriedade sociais, né?
Quanto à corrupção, ja me esquecia que existia até antes de ontem, (se me angano n tem importancia porque para o CM a crise e as agencias de rating tb só existem há dois ou tres dias e para o senhor PR tb), mas quanto à corrupção...vai acabar porque a senhora ministra vai arruma-la toda num submarino do Portas e leva-la para o fundo...à corrupçao, entenda-se!
Eu quero é saber dos corruptos que sacanearam o BPN/SNL/BPP/ e afins.
ResponderEliminarPressinto que tudo vai pelo esgoto...vai uma apostinha?
Fico espantado é como esse povo laranja vota em gente desonesta.
Será que o proverbio tem razão? quando diz:
Anda metado a fo..r outra metade.
A confirmar-se esta teroria, a metade que nos fo.e é o povo laranjinha, não há outra explicação logica.Ou seja, trocam de votos, tudo em familia como se vê.
Ah já entendi, BPN/BPP/BCP, vão ter investigadores....ESTAGIÁRIOS!!!! isto porque o que lá se passou, não foi corrupção..."NÃO"....Foi ROUBO, e como tal é par » ir andando, até ao arquivo final...»
ResponderEliminarComo vos entendo.... Srs. e SRas. do MJ...
O Olímpico tem toda a razão! A afirmação deve corresponder ao arquivamento dos processos da ladroagem do BPN/SLN/BPP/CTT/SUBMARINOS/SOBREIROS não estão incluídos na dita corrupção!Ou melhor não se aplica á corrupção pois isso é tudo gente séria! Já agora para os que gostam de falar de licenciaturas falsas, já alguém sabe que a Ministra é licenciada por uma Universidade a que não eram reconhecidos cursos de Direito- a Universidade Aberta - e depois foi-lhe reconhecido o curso por lei da Manuela quando também reconheceu o ISla de que era Administradora. Ora, Ora é tudo gente acima de qualquer suspeita!!!
ResponderEliminarDeixem-se de coisas. É verdade mesmo. O empregado do restaurante não se deixou subornar com a promessa de uma boa gorjeta para me pôr mais molho no bife. E invocou a ministra...
ResponderEliminarPura demagogia balofa de mente formatada no autoritarismo totalitário e estilo estalinista, logo de quem obtem um poder e logo julga que detem um poder discricionário.
ResponderEliminarNeste caso da dona Paula(que nunca viu corrupção lá em casa do Dr. Teixeira, seu marido e administrador e presidente do BCP, precisamente, o tal banco saqueado pelos administradores),a demagogia, para usar a sua linguagem de pau, essa sim é absoluta.
A não ser que ande a congeminar, com o Palma, a transferência dos roubos dos bancos pela malta da escola e cultura cavaquista, mais os da escola submarina do PPortismo, para os do Largo do Rato e especialmente para Sócrates. São gente para tanto ou mais, tal o ódio aos honrados e verticais.
Ó senhora, se os alemães já concluiram que alguém se abotoou com 60 milhões na compra dos submarinos, sabendo-se bem quem esteve envolvido em todo o processo e nas decisões de trocas e baldrocas de fornecedores, modelos, caracteristicas, contractos de contrapartidas lesivas dos interesses portugueses, porque não prova já que a corrupção, aquela real do dia a dia dos com poder de decisão, é mesmo para provar, condenar e tentar acabar?
Pois, essa a da realidade do dia a dia dos que podem cometer corrupção em proveito próprio, essa é que é difícil combater quanto mais acabar. E afrontar os corruptos de grosso calibre pode até acabar com frases pomposas para os jornais que agora estão de páginas abertas para as suas proclamações.
Porque, acabar com a corrupção absoluta, à maneira ditaturial, é só proclamá-la e imprimir o respectivo Dec.Lei no D. da Républica.
José Neves