As regras para a construção de creches obedecem a estudos para garantir condições às crianças que acolhem. O ministro da Solidariedade e da Segurança Social entende que essas regras são questões burocráticas, que urge contornar.
Assim, para o actual governo, as regras são para simplificar, não para cumprir: onde antes era necessário que as salas tivessem um pé direito de dois metros, poderemos passar a ter 197cm, 186cm, 143cm…
O actual governo não se dispõe a criar mais creches, mas em acomodar mais 20 mil crianças nos espaços existentes. Ainda haveremos de ver Mota Soares a defender que as crianças podem fazer a sesta em pé. É tudo uma questão de ultrapassar burocracias, transformando as creches em acolhedores armazéns.
As declarações do Ministro (e também esta crítica precipitada...) são ainda muito vagas de pouca importância. Há felizmente muito por onde "facilitar" e adaptar, nas regras burocráticas, atendendo à situação de aperto em que o País de encontra. E não apenas nos equipamentos sociais e de ensino. Ou o óptimo já não será inimigo do bom? Vamos esperar que haja o necessário bom-senso e aguardar as medidas concretas, para depois então sermos críticos, na medida em que tal se justificar.
ResponderEliminaratendendo à situação de aperto em que o País de encontra.
ResponderEliminarSó se for para mim, porque nos tachos, é cá uma rebaldaria (CGD)!
Nós já estamos fartos(E ainda só passou um mês...) de coisas pouco claras e mal explicadas...creio não ser por ingenuidade dos governantes mas por má-fé...començam com umas "teses" vagas e imprecisas e, com o "benefício da dúvida" concedido pregam-nos com medidas bem gravosas...temos que estar mesmo de"pé atrás"...o panorama começa a ser preocupante...
ResponderEliminarAumentar as vagas sem aumentar a despesa, é estranho!!!!
ResponderEliminarEste aumento não implicará mais funcionários?
Que algumas instalações aguentem mais ocupação, acredito, mas sem mais funcionários, acho muito arriscado.
Maria
É precisamente por serem anunciadas de um modo vago e impreciso que nos deixa de pé atrás.Precebe-se que de facto o ministro têm assim uma ideia por alto mas não sabe como concretiza-la. E que tal descobrir primeiro como a concretizar ( ou não dependendo da viabilidade da ideia ) antes de se meter a anunciar vacuidades?
ResponderEliminarEu julgava que o Cristo tinha sido o último com habilidade e prática na multiplicação dos pães e dos peixes. Não me digam que já o levaram para o governo!
ResponderEliminarQuem votou neles tem que lhes aguentar o "estado de graça". Eles sabem isso e vão-se aproveitando.
ResponderEliminarPois...se considerarmos, que a ocupação, são de crianças, acreditar nas palavras do Ministro, é acreditar em GAMBOZINOS, ou aceitar o "JULIO DE MATOS".....Hospital psiquiatrico.( digo eu...)
ResponderEliminarNB:Já são muitas dúvidas, para continuar a dar o beneficio da dúvida.....
CUIDADO Zé, alguém, já anda a preparar um governo com grande "amplitude térmica".... depois, não digas que não avisei....
Estimado Olímpico, eu nunca dei qualquer "benefício da dúvida" a este Governo que, por mim, nunca teria sequer existido.
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