- Dada comida fora de prazo
O Banco Alimentar distribui alimentos fora de prazo mas que estão em condições de serem consumidos, afirma Isabel Jonet, presidente da instituição.
Ao ler esta notícia lembrei-me de Disraeli, que, evidentemente, estava habilitado como poucos a dizê-lo:
- «A conservative government is an organized hypocrisy…»
- Afonso
Pois..., caro Miguel.
ResponderEliminarE também já me tenho interrogado sobre o facto de certas instituições sociais que recebem bens do Banco Alimentar receberem também apoio financeiro ( em euros )do Estado.
Não haverá depois uma utilização indevida dos euros ?
Cumpriemntos
Pois..., caro Miguel.
ResponderEliminarTambém já me tenho interrogado sobre outra questão que é :
- certas instituições receberão bens do Banco Alimentar e também subsídios (em euros ) do Estado, será que os euros estão a ser devidamente utilizados ?
Cumprimentos
Se calhar a velha senhora é que tinha razão: suspende-se toda a legislação que diga respeito à comida e não se deixa a ASAE sair à rua durante seis meses e está o problema resolvido.
ResponderEliminarJá agora podiam legislar que, nos países em dificuldades, deixa de haver prazos de validade.
Assim ficávamos todos de consciência tranquila...
È vergonhoso e desrespeitoso para com as pessoas carenciadas...estas organizações não me infundem respeito...
ResponderEliminarClaro que os euros são devidamente utilizados. Ao recebê-los - e refiro as que recebem - os euros têm o destino que o acordo com o Estado estipula.As instituições prestam um serviço público e como tal, é natural que recebam dinheiro do erário público.Os bens alimentares são uma ajuda preciosa.É que as instituições têm despesas com o pessoal,água,luz,produtos de limpeza,pagam à Segurança Social as contribuições etc,etc.Mesmo com alguma comparticipação dos utentes as coisas não são fáceis.Nos acordos com o Estado está tudo escrito e as instituições prestam contas do dinheiro que recebem.
ResponderEliminarSócrates, és tu?
ResponderEliminarSó pode dar nisto a volta à "caridadezinha"...
ResponderEliminarEsta senhora perdeu toda a minha consideração quando fez na última campanha eleitoral declarações anti-PS na Imprensa.
ResponderEliminarProtestei por email e jurei numa mais dar um pacote de leite sequer para a organização.
Mas quando o recusar vou dizer porquê na cara de quem estender o saquinho...
Abel Bastos
Mais uma que deve ter titado a ideia às tias da juventude do Lobo Antunes, e pensa na caridadezinha com letra grande.
ResponderEliminarSe são pobres, comam os restos que graças a Deus a fome mata-se com produtos fora de prazo oferecidos como dádivas dedutíveis nos impostos.
Se lessem e tentassem perceber alguma coisa veriam que a comida que é dada está em condições de ser consumida. O prazo de validade de um produto não determina obrigatoriamente as suas condições de consumo, é um prazo preferencial que as marcas aconselham e pelo qual se responsabilizam. Fora deste prazo o produto pode ser consumido por conta e risco de quem o faz. Se o BA garante a qualidade do produto, ainda que este esteja fora do prazo, não há qualquer problema.
ResponderEliminarNão sei se já repararam mas essa estória da Caridadezinha que a esquerda tanto gosta de aventar não interessa minimamente às pessoas que recebem alimentos do BA.
Perante os factos é necessário agir, não basta construir sociedade perfeitas no papel, é necessário que elas funcionem na prática.
Se há fome é preciso matar a fome, sem ideologia mas com eficácia...
O controlo é feito por uma empresa, até aqui desconhecida, de nome ALICONTROLO, que é uma entidade privada, logo, paga por alguém. Não seria preferível distribuir alimentos LEGAIS quanto aos prazos de validade do que socorrem-se destes expedientes patetas e cínicos? Já sabemos que estas sobras, QUE DEVIAM SER DEPOSITADAS EM ATERROS SANITÁRIOS, vão ser apresentadas, estatisticamente, como ENORMES aumentos e os estúpidos ou desatentos do costume influenciados por certa imprensa f da p., vão "comer" que nem papalvos"...
ResponderEliminarO palavroso Mota se encarregará da discursata parlamentar.
Se fosse só isso !
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