- ‘Entre as medidas contam-se reformas no sector farmacêutico, que pretende melhorar a gestão dos gastos, com poupanças estimadas de 2.400 milhões de euros para os Governos regionais e de 167 milhões para os cidadãos
Para isso, como explicou o porta-voz do Governo, José Blanco, e a ministra da Economia, Elena Salgado, os medicamentos passarão a ser receitados por princípio activo e não por marca.
As farmácias terão de fornecer aos clientes os medicamentos de menor preço, o que garante que "têm o mesmo medicamento, com a mesma composição e a mesma dosagem, a menor preço", explicou Blanco.’
Recorde-se que, no final da anterior legislatura, foi o PSD que inviabilizou a prescrição por DCI em Portugal. Será que Paulo Macedo vai agora impor algum juízo aos estarolas
O Psd deve explicar aos portugueses a razão que os levou a votar contra a prescrição por principio activo.Quanto teriamos poupado? É este partido que durante seis anos,mudou de lideres varias vezes,não apresentou propostas para o pais, e a unica coisa que fez foi alinhar com a extrema esquerda para vetar diplomas extremamente importantes para a racionalizaçao do Estado.Lembro tambem a campanha contra o encerramento de maternidades e pseudo urgencias que levou a um desgaste do governo com todas as consequências para o pais.Quem não se lembra da Maternidade de Barcelos,das Urgencias da Anadia e Valença. Pergunto tem havido problemas? quem manipulou essa gente? Isto só na área da saude,pois a sua politica de obstrução abrangeu varios sectores profissionais do Estado. É esta classe politica que hoje governa com regras ditadas pela troika e pelos interesses obscuros de privados nacionais e internacionais.Quovadis Portugal
ResponderEliminarPois a guerra do PPD era feita contra o Sócrates também através dos autarcas. Agora pelos vistos está tudo bem, tudo pode fechar, escolas, aumentar o número de alunos por turma, para esses
ResponderEliminarcabrões até será benéfico.
Veja-se o Macário que andou a fazer manifestações contra as portagens na via do Infante que, se bem se lembram, foi um elefante branco mandado construir pelo Cavaco, sem portagens, mas aí podia-se gastar à barba longa. Agora diz esse trafulha do Macário que afinal as portagens até são precisas. Com gente desta o país vai a pique para o fundo.
Esta gentalha da direita que inclui governo, presidente e lacaios desdiz com a maior desfaçatez tudo o que antes houvera dito. São na verdade uns "troika-tintas".
ResponderEliminarO Cavaco dizia que devíamos deixar trabalhar as empresas de rating, agora já não é vem assim. Noutros tempos mandou abater a maior parte da frota pesqueira e arrancar milhões de pés de videira e oliveiras, hoje diz que é preciso apostar no sector primário, mas os seus amigos, depois do BPN, do BPP, da Lusoponte e de outros, continuam a apostar no desmembramento dos bens do estado (privatizações)para enriquecerem à custa dos contribuintes. Para isso têm os seus lacaios à frente dos negócios do estado.
Mas a (nova ?) posição sobre o TGV é de bradar aos céus. É que afinal, depois de tudo o que foi dito na oposição e dos ataques descabelados a Sócrates, o que querem é tão sòmente serem eles os "pais" do TGV. Canalha reles!!!