- ‘O governo está quase em velocidade cruzeiro, mas ainda não percebemos o que ele é. (…)
Logo nos seus primeiros dias, o governo confrontou-nos com quatro matérias, nenhuma urgente, o imposto extraordinário do Natal, o fim das "golden shares", as nomeações para a Caixa Geral de Depósitos e a venda do BPN ao BIC. A seguir, veio a divulgação do relatório sobre a taxa social única, a reacção à visita da "troika", mais uma subida de impostos, desta vez na energia, e uns passos indefinidos sobre a RTP. Tudo somado, não há ainda indicação de um caminho coerente para o que vai acontecer. O que se vê até aqui são impostos, clientelismo, uma repartição injusta dos custos da crise pelos cidadãos, hesitações, e alguma falta de clareza quanto a objectivos.
(…) O ministro ainda acredita que a contracção orçamental traz crescimento (no que tem uma companhia cada vez mais rara), por via dos efeitos positivos na "confiança". Mas recusa-se a quantificar esses efeitos o que, deve dizer-se, não é boa economia pois toda a boa economia é quantificável. (…)’
Resumindo:
ResponderEliminartudo aquilo que o ps se preparava para fazer.
Não, o que o PS iria fazer era o PEC 4. AHAHAHAH
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