- ‘(…) Temos, por conseguinte, de fazer uma escolha. Se queremos manter a nossa soberania incólume, devemos resignar-nos a ver uma Europa a definhar perante as novas potências emergentes e podemos ir buscar ao baú a ideologia passadista dos "pobretes mas alegretes". Caso contrário, temos de aprofundar a União Europeia. (…)’
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