segunda-feira, outubro 03, 2011
A manhã no gabinete do ministro da propaganda
Eram 11 horas da manhã. Senta-se, pousa a pança na secretária e liga o computador. A inspiração para o dia de “trabalho” chega-lhe por e-mail: atacar a dívida que a oligarquia jardinista ocultou, dando um golpe profundo no Estado de direito, é uma “hipocrisia” (ou melhor, “toneladas de hipocrisia”), porque “os governos de Lisboa, sobretudo os 6 anos de Sócrates não levam lição de ninguém!” Isto foi escrito por alguém que se considera um “calhau com olhos” e reproduzido por um dos assessores políticos de Relvas. Um escriturário do SNI não faria posts tão indigentes como os desta arrastadeira do ministro da propaganda.
E pretende, esta sumidade do mais ordinário entulho intelectual lisboeta, ser o sucedâneo de António Ferro!
ResponderEliminarDisparate. O que tem a ver um assessor/ blogger - e algo, digamos, flutante - com o A. Ferro?
ResponderEliminarEntre o ser e o querer parecer vai uma certa de distância, é certo.
ResponderEliminarA diferença, é que um casou com Fernanda de Castro (lololol) e consolidou trabalho, goste-se ou não, e o outro, não passa de um misógino neurótico com propensão a criar uma doutrina rasca e literatura de cordel.
Neste campo poderemos estar de acordo.
errata: flutuante.
ResponderEliminarMas porque raio estas sumidades insistem em mentir? Se governo houve que tentou travar este estafermo da madeira foi o governo de socrates!A divida foi escondida precisamente porque Jardim foi proibido de gastar ( com a lei das finanças regionais) e depois achou-se no direito de se vingar quando TODA A OPOSIÇÃO revogou a dita lei. Mas esta gente pensa que o povo é mentecapto como eles?!
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