sábado, outubro 08, 2011

O homem que se lembrou do Zé Manel Fernandes para escrever sobre "liberdade e informação"



      ‘País do sol e do Sul, tens de aprender a trabalhar melhor e a pensar mais nos teus filhos.

      País desigual e contraditório, tens diante de ti a mais difícil das tarefas, a de conciliar a eficiência com a equidade, sem o que perderás a tua humanidade. Tarefa difícil. Mas possível.’
        António Barreto, discurso no 10 de Junho de 2011


Tratou o país por tu — com uma intimidade que ninguém lhe concedera. O país ignorou-o, virando-lhe as costas. Ele, hoje, dá conta ao Expresso de que percebeu a mensagem. Fica esquecido na fundação Pingo Doce e viva o velho.

3 comentários :

  1. O Barreto enlouqueceu ( no sentido patológico da palavra ).
    Uma vida a acumular desejos de altos voôs para os quais nunca demonstrou capacidade, e essas mesmas expectativas goradas , fazem dele a figurinha sórdida que é : azedo, ressabiado, arrogante e narcisista. Que se fique no esquecimento que a história sabe dar aos mediocres como ele.

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  2. Pensar numa abécula destas para presidente não lembra nem ao diabo!Tem ar de quem passa a vida a dormir e acorda maldisposto.Vá para a cama já!!!!!

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  3. Um ego descomunal. Um caso patológico. Mas conseguiu ser o empregado do ano do Pingo Doce...
    Quanto ao Ze Manel Fernandes, o livrinho é um conjunto de superficialidades e testemunha uma confrangedora ignorância em muitas matérias. Estão bem um para o outro...

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