O
rebuçadinho que a direita tirou esta manhã do bolso serve, ao menos, para provar uma coisa: que é falso, ao contrário do que o ministro da propaganda jurava a pés juntos, que a consolidação orçamental tenha de ser feita em 2/3 pelo lado da despesa.
Nem mais!
ResponderEliminarVão passar o tempo nisto até ao rebuçadinho final em ano de eleições!
ResponderEliminarÉ falso que não haja folga, afinal.É falso que precisemos de ir além da troika.É verdadeiro que estes meninos infantiloides se acagaçaram com os resultados da greve geral.É verdadeiro que não chegam a Março do ano que vêm no poder.
ResponderEliminarO "dever" de António José Seguro é incompreensível.
ResponderEliminarAs notícias que tenho lido sobre a posição do PS face ao OGE para 2012 são ininteligíveis - a culpa deve ser dos jornalistas...
Ainda gostava de saber por que razão António José Seguro fez um ultimato de Bruxelas.
O rebuçadinho de que o Miguel Abrantes fala, mitiga apenas o desvario que perpassa por este Governo. Sócrates teria feito o mesmo? Não sei, nem me interessa.
Interessa-me, sim, que o PS alinhou e conluiou-se com uma medida absolutamente inconstitucional.
Não se admire o PS de perder a sua base social de apoio como o Jumento profeticamente já previu.
O PS afogou-nas suas contradições, esta direção não tem estofo para tamanha obra...como tenho saudades de SOCRATES.
ResponderEliminareu prefiro arranjar uma diarreia a votar neste PS "seguro"!
ResponderEliminarPessoal o regresso do Sócrates é inevitável. Julgo até que deverá suspender os estudos em Paris e vir salvar a Pátria, desta corja de vigaristas incompetentes,sem formação nem moral, que tomou o poder através da mentira.
ResponderEliminarO PS resume-se neste momento a Isabel Moreira. Falo por mim: é no Parlamento já a única representante do meu boletim de voto! Resta agora saber quem será desta vez o feliz "PRD" que vai herdar metade do eleitorado socialista nas próximas eleições: espero que seja um Partido verdadeiramente democrata, republicano, laico e socialista, que não dure apenas meia legislatura (como o PRD...), nem só uma década de "estado de graça" mediático (como o BE).
ResponderEliminarFORÇA, ISABEL MOREIRA!
Orange, a Tanga.