segunda-feira, dezembro 12, 2011

Gadgetismos



Na última edição do Expresso


A história do ipad de PPC é sintomática do nível a que o País chegou. Ao nível dos gadgets...

Vivemos provavelmente o período mais perigoso da nossa história democrática. E temos para fazer frente à maior crise financeira, económica e política do pós-guerra, a menor concentração de talento, de competência, de experiência e de capaciade política de que há memória na governação do País.

Sejamos realistas: acreditemos em milagres.
    Afonso

7 comentários :

  1. Alguém que arranje uma alça ou uma correia para o capricho do jotinha passado do prazo, senão ele volta a perder a bugiganga. Ter perdido o cérebro algures já foi mau.
    Ele pode ter um iPad, já o resto da malta não passa de uma cambada de "irresponsáveis" e de "gastadores" e, por arrastamento, consumir é pecado.

    Para que conste, não tenho nenhum iPad (nem tablet) e não faço planos para vir a comprar uma coisa dessas. O produto mais recente da Apple que tenho é um iPod classic de 2007, que já vai na segunda bateria; dá jeito para dar música decente, nestes anos de desafinação governativa.

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  2. Já me esquecia: perdas de material sensível não são novidade para as laranjas podres. Lembrei-me do caso do Vice-Rei do Norte - esse portentoso membro do gang cavaquista/BPN -, Eurico de Melo, e a misteriosa perda de documentos de que foi alvo há já uns anos largos, quando era ministro.

    Old habits die hard, indeed.

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  3. Sobre a perda da pasta de Eurico de Melo a história nunca foi bem contada.

    Com efeito, a versão policial (off) é outra e, ao que parece, nada abonatória para quem aparentava, como era timbre do cavaquismo, ser um poço de "virtudes"...

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  4. Mas ele saberá trabalhar com aquilo ou será apenas para a fotografia?

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  5. Será que na Lusíada estudavam novas tecnologias??

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  6. Só se fosse na forma mais eficaz de beber cerveja ou permanecer bebado durante as aulas...

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