quarta-feira, dezembro 28, 2011

A pastelaria de Braga

• Ferreira Fernandes, O tão português caso da pastelaria:
    ‘(...) Quando abriu há três anos, tinha horário das 07.00 à meia-noite, mas sofreu uma providência cautelar por parte de um morador do prédio, magistrado do Ministério Público, e o tribunal encurtou o horário para as 09.00-21.00. Segundo o dono da pastelaria, Sérgio Lima, a GNR não larga a porta, bastando dois minutos de demora no fecho para o levarem ao posto no Sameiro e lavrarem o auto de notícia, onde perde uma hora. (…) 16 autos em três meses dá mais que um por semana. Um tal zelo da GNR revela uma influência que eu não tenho, mas alguém tem. Era isso que eu pedia para se resolver em quatro dias: dizer ao posto da GNR do Sameiro que os portugueses são todos iguais.’

7 comentários :

  1. O caro amigo invista as poupanças da sua vida num imóvel e passados meia dúzia de anos instala-se um estabelecimento que antes das 7H começa a cozer pão, a fritar rissóis e panados, a tirar cafés e a encher-se de gente, com todo o ruído associado. Coloque-se no lugar do tal magistrado, que poderia ser qualquer um de nós, e veja o seu sossego arruínado por alguém que não mora no local e, como tal, não tem o seu descanso comprometido.

    ResponderEliminar
  2. O Anónimo não entendeu a raiz do problema.
    Se fosse um de nós, no lugar do magistrado do Ministério Público, a GNR e quiçá o tribunal, "marimbavam-se" para o assunto.

    ResponderEliminar
  3. oh primo! quando comprares casa certifica-te se o rés do chão está licenciado para padaria.

    ResponderEliminar
  4. e se o estabelecimento n estava de raiz licenciado para pastelaria? e se o condomínio n tivesse sido nem achado na decisão? e a esplanada q foi construída no local, invadindo parte das margens do rio este, autorizada pela cmb sem se saber bem como... os caros amigos só ouviram parte da história, uma pequena parte... até lhe digo mais, antes de ser pastelaria ali funcionou durante muito anos um estabelecimento que comercializava candeeiros. tudo do mesmo ramo, como se pode ver...

    ResponderEliminar
  5. A questão da ilegalidade da pastelaria , se faz barulho ou não, se está dentro das normas para o tipo de estabelecimento ( parece estar pois ainda não levou com a ASAE a fechar a baiuca ), etc etc, não são para aqui chamadas.
    O post trata dos procedimentos abusivos de pressão a que o Sr Dr Juiz têm acesso e o comum dos mortais não.
    O Sr Dr Juiz que meta um processo ou o raio que o parta sobre a pastelaria ( como qualquer cidadão comum) e que deixe de afectar meios que servem TODOS NÓS para as suas vingançazinhas e demandas pessoais.Como qualquer outro cidadão.

    ResponderEliminar
  6. oh amigo, o problema aqui não é o incómodo provocado pela pastelaria, mas o excesso de zelo da gnr! isto é uma pouca vergonha! um abuso! o sr. magistrado devia ter vergonha, mas não tem, porque se acha superior ao resto da população. muito triste.

    ResponderEliminar
  7. Um juiz, impediu muitas familias, de ter uma habitação,por causa do preço de uma parcela minima de terreno.Se o Pasteleiro desse umas massas o barulho desaparecia!Quanto aos barulhos,garanto que basta um inquilino ouvir de noite o trabalhar do frigorifico ou outra maquina qualquer de refrigeração,para ser obrigado a resolver o problema.Eu tinha um establecimento com um papagaio à porta.Quando a minha vizinha do 2.andar saia toda pintada ele dizia: "já vais para a vida"... isto repetiu-se tantas vezes,que um dia contou ao marido cuja profissão desconheço.Este,furioso então pede-lhe uma cabeleira e veste_se de mulher,para tramar o papagaio.Ao sair, com aquele seu mexer das ancas, o papagaio vira-se para ele e diz-lhe: Olha para ele,que alem de corno..está-se armar em paneleiro.

    ResponderEliminar