quarta-feira, janeiro 18, 2012

O acordo de concertação social nas primeiras páginas

Primeiras páginas do Jornal de Notícias, do Público, do Diário de Notícias, do Diário Económico e do Jornal de Negócios, respectivamente:










13 comentários :

  1. Se este acordo fosse conseguido pelos "iluminados" da socratice seriam loas e muita propaganda aliás basta recordar o de Março de 2011. Enfim uma coisa no governo, basta ver as posições de um tal vieira da silva aquando do chamado código Bagão Félix e o que fez quando infelizmente tivemos de o aturar como ministro do desemprego, outra na oposição. Socratices.

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  2. A 1ª página mais interessante é a do Correio da Manhã... Como habitualmente, com este governo, o CM encontra sempre um aspecto positivo nas medidas de austeridade confirmando que, atualmente, é o maior veículo de spin governamental....

    João Narciso

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  3. Greves de zelo serão a forma mais eficaz de afrontar esta gente, sem violência.

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  4. Lamentável, a triste figura feita pelo Proença.

    Ou o meu Sindicato sai da UGT, ou saio eu do Sindicato.

    P.S. - Sou delegado sindical.

    João Figueiredo

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  5. Que títulos interessantes! Quando a canalha bate em si mesma o que é que há dizer?

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  6. Não cessa o "marrar"contra o governo anterior,agora com o famigerado acordo totalmente a pender para as flexibilidades do patronato em desfavor das relações sociais.Basta saber ler para se concluir que da parte do (des)governo nada ou quase nada se viu,com destaque para a tal meia hora de escravatura e par a TSU,ambas bandeiras do batanete dos pasteis de nata.Que vai haver"borbulha"quem duvida?Atabalhoadas foram as explicações do Proença da UGT,já estamos fartos de ouvir a cantilena dos "interesses superiores do País"para fazer pagar quem trabalha e que é o eternamente prejudicado.

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  7. Vamos abster-nos, violentamente, que pode ser que isto mude.

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  8. Este acordo, como está nunca seria sequer proposto pelo PS de Socrates. O "iluminado" das duas uma: ou come da gamela neste momento e vêm para aqui mandar bitaites acéfalos, ou não percebeu minimamente o que este acordo implica. No ultimo caso só vai perceber quando pela mão do partido em que votou perder o emprego e o sustento da familia.Que lhe faça bom proveito o voto que desperdiçou.

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  9. Como é possível uma coisa destas?
    Como é possível que os portugueses aceitem um acordo destes de um modo passivo e sem um mínimo de protesto?
    Como é possível que uma central sindical assine uma coisa destas?
    Será que a nossa auto-estima está tão por baixo que não vale a pena reclamar?
    Como é que estes escroques conseguiram induzir na sociedade esta mentira de que tudo é culpa dos outros para manobrarem a seu bel-prazer?

    Não há palavras para definir o que se vive atualmente nesta país.

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  10. ....há palavras para definir isto: chama-se "Estado de Negação".

    Muitos (não digo todos) dos que ajudaram a pôr a Direita no Governo andam em estado de negação.
    Alguns, a muito custo, estão já ultrapassar este estado.
    Quando alguns passarem a muitos (e não falta muito) então preparemo-nos todos - a coisa pode não ser bonita de se ver.

    Só exprimo 1 pedido: que quem vier a seguir a este Governo-Criminoso e anti-patriota que tenha a CORAJEM DE LEVAR À JUSTIÇA PEDRO PASSOS COELHO, PAULO PORTAS, CAVACO SILVA E ALBERTO JOÃO JARDIM POR TRAIÇÃO E MEDIDAS CRIMINOSAS CONTRA OS PORTUGUESES - Não digo que este Governo se assemelhe àquele que a Roménia teve com Ceausescu mas..para lá caminhamos se nada fizermos.

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  11. O individualismo exacerbado, a falta de cultura democrática e uma incapacidade gritante para destinguir o mal de um mal menor foi o que levou este pais e os trabalhadores ao abismo onde se encontram
    Depois deste acordo só posso pensar que para a massa acefala que vota ainda é pouco, querem mais e quanto mais doer melhor.
    Viver num pais onde reina o complexo de inferioridade têm destas incongruencias...

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  12. Concertação Social:
    A UGT existe? Sim, para fazer fretes aos governos;
    A CGTP existe? Sim, para fazer fretes aos comunistas.
    Conclusão, o sindicalismo não existe em Portugal, ou se refunda ou morre.

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