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Enquanto
Relvas arranca mais um naco do que caberia ao Ministério da Economia e do Emprego fazer, o pobre
Álvaro é atirado às feras, tendo de vir ele a terreiro justificar por que a
intolerância de ponto foi um manifesto fracasso — com o país parado como se o dia de hoje fosse um domingo qualquer.
http://opassageironegro.wordpress.com/2012/02/21/autocritica/
ResponderEliminarNão é bem assim. Matosinhos, baluarte do PS nas autarquias, não deu tolerância de ponto aos seus funcionários. Lamentável!
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