«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
sábado, fevereiro 25, 2012
O passado e o presente da claustrofobia democrática
‘A minha consciência obriga-me a tornar público um episódio que sempre mantive privado, porque não me ocorreu fazer diferente. Em 2004, Santana Lopes era primeiro-ministro e eu mantinha, há uns anos, uma crónica de opinião semanal na Antena 1, cujo director se chamava Luís Marinho. Desde a tomada de posse que fui crítico contundente do Governo Santana Lopes, até que um dia o Luís Marinho me chamou e começou com uma conversa circular acabando por confessar que achava que a minha crónica devia ser substituída por um outro tipo de intervenção qualquer, talvez enquadrada com outros, e na qual ele iria meditar. Disse-lhe que não valia a pena quebrar a cabeça a pensar na alternativa: eu conhecia as regras do jogo. E ali mesmo me despedi, sem mais nem um tostão, deixando-o, ao que me pareceu, visivelmente aliviado. Hoje, depois de ter lido o depoimento do ex-subdirector da Antena 1, Ricardo Alexandre, não tenho dúvidas de que Luís Marinho continua fiel ao seu roteiro (…).’
Quem se devia ter demitido era Luís Marinho mas isso implicaria uma grandeza e rectidão de carácter que obviamente o invertebrado não têm. Todo o homem têm um preço, diz-se, eu acho que todo o homem têm é medo, e este é um autentico mariquinhas.
Caros, O marinho, o desta história sórdida, é sabujo invertebrado, age acobardando-se para defesa da sua pessoa e interesses. O mst, o desta história e outras mais, age por via de mostrar e demonstrar a todo o custo ao pagode quanto autónomo e independente é perante os poderes: por puro egocentrismo e pedantismo autoconvencido de sua autoridade crítica sem falhas e imparcial. Mas, o resultado prático destas actitudes diversas é o mesmo: um deita abaixo os outros por subserviência, outro deita abaixo por auto-soberba e ressentimento contra quem lhe possa fazer sombra. Ambos não prestam.
Quem se devia ter demitido era Luís Marinho mas isso implicaria uma grandeza e rectidão de carácter que obviamente o invertebrado não têm.
ResponderEliminarTodo o homem têm um preço, diz-se, eu acho que todo o homem têm é medo, e este é um autentico mariquinhas.
Caros,
ResponderEliminarO marinho, o desta história sórdida, é sabujo invertebrado, age acobardando-se para defesa da sua pessoa e interesses.
O mst, o desta história e outras mais, age por via de mostrar e demonstrar a todo o custo ao pagode quanto autónomo e independente é perante os poderes: por puro egocentrismo e pedantismo autoconvencido de sua autoridade crítica sem falhas e imparcial.
Mas, o resultado prático destas actitudes diversas é o mesmo: um deita abaixo os outros por subserviência, outro deita abaixo por auto-soberba e ressentimento contra quem lhe possa fazer sombra.
Ambos não prestam.