- ‘Este primeiro-ministro é a mesma pessoa que, de voz embargada, pediu "desculpa aos portugueses" por ter viabilizado medidas do Governo Sócrates que caracterizava como "muito duras". É a mesma pessoa que garantiu no Natal de 2010 que na sua casa "só haveria prendas para a filha mais nova"; que com toda a oposição chumbou o último PEC por ser "excessivamente penalizador para os portugueses" enquanto defendia que "a única saída" era o pedido de ajuda externa - e desde então nada mais faz que responsabilizar o Governo anterior por esse pedido que ele próprio tornou inevitável, usando-o como justificação para aplicar, "custe o que custar", o programa que, confessa agora, sempre foi o seu.
Este é o PM que mal tomou posse se locupletou com meio subsídio de Natal do País alegando "graves desvios orçamentais" e que no fim de 2011 foi desmentido pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental - sem por isso se lembrar de "morder a língua". É o PM que acusa os portugueses de terem demasiadas férias, mas passou três semanas no Algarve mal tomou posse, depois de ter garantido que "nem teria tempo para se sentar". É o PM que ganhou as eleições a chamar malvados, incompetentes e ladrões a quem "fazia sofrer os portugueses" e a garantir que com ele a austeridade deixaria de incidir sobre as pessoas, os mercados desceriam os juros, o Governo não mais seria "uma agência de empregos para amigos" e a crise internacional, que nunca tinha existido, deixaria de ser "uma desculpa". E que agora, severo, paternal e sobretudo exemplar, decreta que o problema mesmo são os portugueses e a sua "falta de exigência" - porque, afinal, já começa a precisar de outro bode expiatório para a tão arreliadora resistência da realidade às suas teorias. Ninguém melhor para o papel que quem, embarcando na sua pieguice falsa e ignara, o pôs onde está.’
Curioso, porque será que durante o regime da socratice não vi esta fulana criticar o filosofo parisiense foragido pois a maior parte das criticas que faz a PPC encaixam que nem uma luva num tal sócrates e na sua corja de malfeitores e assaltantes.
ResponderEliminarPorque é que encaixam, oh anónimo?
ResponderEliminarObviamente, o anónimo das 02:18:00PM esteve noutro Planeta durante o Governo Sócrates ,ou então não lia jornais! Será que é ele aquele Sr. Silva que confessou, em tempos, que não lia jornais? Agora,pelos vistos, já lê. Faz bem em cultivar-se.
ResponderEliminarAnónimo das 02:18, lambe bem, lambe bem que está a acabar...
ResponderEliminarO tal anónimo que acusa mas não prova,só pode estar a soldo do da propaganda que tem uma data de assalariados,muitos analfabetos,numa contra-informação tão descarada quanto nada inteligente-marca da casa laparotal.
ResponderEliminarA inteligencia de facto nas arrastadeiras do relvas não abunda, as frases são quase copy-paste umas das outras, desde que contenham "Socrates malfeitor , Socrates ladrão, Socrates mentiroso" estão convencidos de que a mensagem passa...
ResponderEliminarPodem enganar alguns durante algum tempo, já se percebeu que não enganam todos todo o tempo.
O tempo está a esgotar-se, agarrem o que puderem que o pote está no fim.
Ainda há muitos piadistas nestes país, pena é ests piadas não tiarem páis do buraco onde se encontra.
ResponderEliminarTêm razão, mas têm o condão de divertir e quiça abrir os olhos a alguém.
ResponderEliminarJá a política do " empobrecer o país" essa de certeza que não tira o país do buraco.
Alias, se reparar bem na frase verifica que existe um contrasenso tremendo : desde quando é que cair ainda mais no buraco ( empobrecer) faz com que dele saiamos?!
Mais uma prova de que só por um milagre ou fenómeno do entroncamento é que um mentecapto como passos coelho chega a PM de um país. Esse fenómeno aconteceu em Portugal. Infelizmente para todos nós.
Leitor pouco dado a insultos pergunta no que é que o PS faria melhor e com garantia de conseguir cumprir o que assinou...?
ResponderEliminarQue sejamos felizes...
Uma coisa já todos perceberam: PIOR é que era impossível.
ResponderEliminarOh "jose", passe bem com as suas "certezas" bacocas e vá aborrecer de morte o Camões...