- ‘Nós queremos directas para o líder e para os órgãos nacionais do partido. E só depois de um congresso.
Foi assim que os delegados ao XXXIV Congresso do PSD votaram. Lá se iam as mercearias de última hora para, nos corredores dos congressos, se distribuírem lugares e se angariarem fidelidades.
Passos Coelho, homem do aparelho que toda a vida andou nessas mercearias, subiu à tribuna, evidenciou os males do que fora deliberado, e a votação repetiu-se. E os delegados votaram, de novo, mas agora... em sentido contrário.
O PSD, citando Paulo Rangel, sairá ou não do Pavilhão Atlântico com um programa para o século XXI. Certo é que, no deserto confrangedor em que o XXXIV Congresso continua à hora a que escrevo, o que fica é este marco de inesquecível kimilsunguismo – quem tem querer é o chefe, o chefe, sempre o chefe.’
Convém antes de dizer mal recuar no tempo e recordarmo-nos um céle bre congresso do partido sócrates em que nada foi discutido mas em que o "grande lider" mentiu de cada vez que falou aliás coisa normal nessa gente socratica por isso acho muita piada esta gentinha preocupada com a vida interna do maior partido português quando deveriam era estar preocupados com o PS, mas claro de Paris as directrizes emanadas pelo filosofo são outras.
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