- ‘A condenação de Cristo revela arquétipos do processo penal que devemos rejeitar. Não podemos permitir que convicções baseadas em interesses privados manipulem os processos judiciais, sujeitem os tribunais a uma autêntica coação e criem o ambiente propício a uma definição do Direito que esteja para além das razões e dos valores da Ordem Jurídica.
Aos juristas – sejam magistrados, advogados ou professores de Direito –, resta não cair na tentação de Pilatos e impor a lógica do Direito de acordo com os critérios da sua validade, como fez Thomas Morus com o sacrifício da sua própria vida. Quem se aventure numa carreira jurídica tem de vencer quaisquer tentações de politização e de tecnicismo vazio.’
Deviam, de facto, resistir à tentação mas , todos(ou quase todos) comeram a maçã.
ResponderEliminarE, como se vê, dificultam a entrada nas profissões aos mais novos. Seja com uma adaptação a Bolonha que ficou muito aquém do esperado, seja com testes e mais testes de entrada no CEJ, seja com a palhaçada que se verifica na Ordem dos Advogados.
ResponderEliminarAh, e ter uma Ministra da Justiça como a presente titular também não ajuda NADA. Se no que escrevi acima se vê palhaçada a monte, então o MJ é um autêntico circo.