Entrevista
António Borges: Crise financeira não vai provocar recessão, apenas abrandamento
30.03.2008 - 00:01 Por Cristina Ferreira, Paulo Ferreira
Pois, pois…
- “O FMI disse-me que se livraram dele [António Borges] porque não estava à altura do trabalho e agora chego a Lisboa e descubro que está à frente do processo de privatização. Há perguntas que têm de ser feitas”, defende o correspondente financeiro do “Le Monde” em Londres, em entrevista à Renascença.
Algumas das perguntas a que PPC terá de responder mais tarde ou mais cedo:
Quem contratou António Borges? Por quanto? Sob que regime de contratação pública? Onde estão os registos dos pagamentos já efectuados? Onde trabalha? Com quem trabalha? A quem presta contas? A que informação tem acesso? Qual o mandato? Com que investidores já se encontrou? Há registo desses encontros? Há actas do que foi proposto e da informação transmitida? A contratação foi precedida de uma análise de custo-benefício?
prontes, já fizeste uma lista dos vestígios que o gajo deve limpar.
ResponderEliminarEste Paulo Ferreira, agora na RTP, é como aquela toutinegra da SIC, o Gomes Ferreira.
ResponderEliminarUns m****s de jornalistas. Um nojo. E sempre subservientes ao poder.
O pior lixo dos "economistas" portugueses está representado por este idiota e por João Salgueiro a que se seguem os lunáticos dum Medina Carreira e de um tal Ventura Leite.Cambada de idiotas.
ResponderEliminarPerguntas essenciais que a oposição parece não querer fazer e que precisam de resposta.
ResponderEliminarNão terá o Tribunal de Contas de se pronunciar sobre estas coisas?
Bem-vindos! O vosso regresso foi uma óptima notícia cá para a casa.
ResponderEliminarDe António Borges sabe-se que foi "colaborador", como se diz no horrível economês, da Goldman Sachs, sinistra organização, como se pode ver no documentário «Os Segredos da Goldman Sachs», exibido na TVI 24.