É uma manhosice tão evidente que só um burro não percebe. Contudo, isto que está a acontecer ao Portas -( com fundamento ou sem fundamento)- não me incomoda. Está a beber do veneno que deu ou ajudou a dar de beber a outros. Temos pena!
Apesar do modus operandi ser uma canalhice à la Relvas, ou, sejamos sérios, à la PSD, é caso para dizer, quem com ferros mata... O Portinhas que ande direitinho e vá pondo as barbas de molho.
esse processo há-de emergir e submergir tanta vez que ninguém quer saber dele quando chegar ao fim. no gang da coelha/bpn não há fugas estratégicas, se calhar a trituradora é o lima das escutas e não o relvas.
Ao que parece, depois de, com grande unidade, terem saqueado durante 15 meses os portugueses e Portugal, o PSD e o CDS começam a desentender-se. Enquanto enchiam a barriguinha eram feliz e andavam de mãos dadas; agora que a gamela está vazia não querem nada um com o outro. Porcos!!!
As ligações de Relvas com as secretas têm vindo a ser abafadas pela imprensa e pelos partidos da oposição de forma vergonhosa. O caso "Público", que levou à demissão de uma jornalista, idem idem. A Assembleia da República, infelizmente, parece indiferente a estes atropelos à democracia: muito barulho e passam logo para outra, sem se concentrar no essencial. Mas não admira: a naturalidade com que os elementos da troika são recebidos na Assembleia da República aflige a dignidade dos cidadãos, e isso está a contecer hoje.
E eu pergunto: qual é a razão desta rotina humilhante, os tecnocratas ao serviço dos nossos credores entrarem na Assembleia da República, como está a acontecer hoje? Afinal parece que estamos a cumprir com os nossos pagamentos. Será que a nossa "classe" política perdeu de todo a vergonha? Não seria possível utilizar um edifício público, que não de órgãos de soberania, para o fazer? E será de todo impossível que essas reuniões se fizessem fora de Portugal?
Mário Soares foi, sobre isto, o único que até agora se insurgiu contra a entrada destes senhores em edifícios pertencentes a órgãos de soberania.
Outra situação inacreditável, é o das associações sindicais e patronais reunirem com estes funcionários para fazerem reivindicações (e queixinhas) e, depois, à saída lamuriarem-se porque os gajos afinal não ouvem nem têm poder para decidir, chegando ao ponto de se queixarem de que eles (os da troika) disseram que o problema é com o governo...
Afinal, senhores patrões e sindicalistas, quem é que governa em Portugal?
A minha resposta é de que esta gente tenta fazer esquecer os avisos de José Sócrates, quase aos berros (consta-se que o berrou aos ouvidos do farsolas PCoelho em S. Bento, na reunião que este escondeu até que pôde),de que a recusa do PEC IV seria uma desgraça para a nossa pátria.
Mas não admira. Vasco Pulido Valente escreveu há tempos que os portugueses eram uns "bárbaros, que tão mal trataram as últimas tropas estrangeiras que pisaram território nacional" e o Zé Manel, também no "Público", escreveu que "os portugueses eram "invejosos" e "muito parecedidos uns com os outros".
Mas a Dra Cândida Almeida já escreveu uma carta ao Paulinho a garantir-lhe que ele não é suspeito de nada...parece que o processo em causa é "contra desconhecidos"... Afinal a ida à universidade sempre deu os seus frutos...como era de espersr...
É uma manhosice tão evidente que só um burro não percebe. Contudo, isto que está a acontecer ao Portas -( com fundamento ou sem fundamento)- não me incomoda. Está a beber do veneno que deu ou ajudou a dar de beber a outros. Temos pena!
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ResponderEliminarÉ gente perigosa,esta! E um rato acossado, até contra os "amigos" se vira...Desnorte completo e tanta boa vontade dum povo desperdiçada!
Quem se mete com o Relvas...,leva!!!
ResponderEliminarPois é, filho da mãezinha que se mete com filhos da p***, é no que dá.
ResponderEliminarMas a sede do pote era muita...
Apesar do modus operandi ser uma canalhice à la Relvas, ou, sejamos sérios, à la PSD, é caso para dizer, quem com ferros mata...
ResponderEliminarO Portinhas que ande direitinho e vá pondo as barbas de molho.
esse processo há-de emergir e submergir tanta vez que ninguém quer saber dele quando chegar ao fim. no gang da coelha/bpn não há fugas estratégicas, se calhar a trituradora é o lima das escutas e não o relvas.
ResponderEliminarO Ignatz é que toca na ferida...
ResponderEliminarO interessante é que a notícia emerge e submerge mas nunca sai do mesmo sítio!
ResponderEliminarAo que parece, depois de, com grande unidade, terem saqueado durante 15 meses os portugueses e Portugal, o PSD e o CDS começam a desentender-se. Enquanto enchiam a barriguinha eram feliz e andavam de mãos dadas; agora que a gamela está vazia não querem nada um com o outro. Porcos!!!
ResponderEliminarAs ligações de Relvas com as secretas têm vindo a ser abafadas pela imprensa e pelos partidos da oposição de forma vergonhosa. O caso "Público", que levou à demissão de uma jornalista, idem idem. A Assembleia da República, infelizmente, parece indiferente a estes atropelos à democracia: muito barulho e passam logo para outra, sem se concentrar no essencial. Mas não admira: a naturalidade com que os elementos da troika são recebidos na Assembleia da República aflige a dignidade dos cidadãos, e isso está a contecer hoje.
ResponderEliminarE eu pergunto: qual é a razão desta rotina humilhante, os tecnocratas ao serviço dos nossos credores entrarem na Assembleia da República, como está a acontecer hoje? Afinal parece que estamos a cumprir com os nossos pagamentos. Será que a nossa "classe" política perdeu de todo a vergonha? Não seria possível utilizar um edifício público, que não de órgãos de soberania, para o fazer? E será de todo impossível que essas reuniões se fizessem fora de Portugal?
Mário Soares foi, sobre isto, o único que até agora se insurgiu contra a entrada destes senhores em edifícios pertencentes a órgãos de soberania.
Outra situação inacreditável, é o das associações sindicais e patronais reunirem com estes funcionários para fazerem reivindicações (e queixinhas) e, depois, à saída lamuriarem-se porque os gajos afinal não ouvem nem têm poder para decidir, chegando ao ponto de se queixarem de que eles (os da troika) disseram que o problema é com o governo...
Afinal, senhores patrões e sindicalistas, quem é que governa em Portugal?
A minha resposta é de que esta gente tenta fazer esquecer os avisos de José Sócrates, quase aos berros (consta-se que o berrou aos ouvidos do farsolas PCoelho em S. Bento, na reunião que este escondeu até que pôde),de que a recusa do PEC IV seria uma desgraça para a nossa pátria.
Mas não admira. Vasco Pulido Valente escreveu há tempos que os portugueses eram uns "bárbaros, que tão mal trataram as últimas tropas estrangeiras que pisaram território nacional" e o Zé Manel, também no "Público", escreveu que "os portugueses eram "invejosos" e "muito parecedidos uns com os outros".
E isto é uma rebalderia sem fim.
LOL
ResponderEliminarO Carlinhos a defender a fonte. LOL
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ResponderEliminarMas a Dra Cândida Almeida já escreveu uma carta ao Paulinho a garantir-lhe que ele não é suspeito de nada...parece que o processo em causa é "contra desconhecidos"...
Afinal a ida à universidade sempre deu os seus frutos...como era de espersr...
Foi só um aviso à navegação subaquática...
ResponderEliminarGostei do "Carlinhos". Foi fofo
ResponderEliminarJá esperava este desfecho.
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