Estas criaturas despertam em nós sentimentos menos nobres. Apetece perguntar se esta senhora caridosa vive de um salário, digamos "médio", e se tem sofrido cortes sérios nos seus rendimentos. Se assim fosse, se estivesse a fazer os sacrifícios e a olhar para o futuro sem réstea de esperança como acontece com tantos de nós, poderia falar assim, revelar-se tão insensível?
Quantos mais pobres, mais influente será esta tipa. Li, numa entrevista que deu, que as pessoas devem aprender a acabar com o "encosto ao Estado"; pelos vistos a dita criatura não deve conhecer a palavra "hipocrisia", porque já vi peditórios e caixotes do Banco Alimentar em escolas, faculdades, quartéis, esquadras da polícia e câmaras municipais. Se isto não é "encosto ao Estado", o que será?
Recuso-me a dar loas a estas dondocas que andam a distribuir comidinha para os pobres enfiadas nas suas carrinhas BMW, enquanto dizem bacoradas sobre (supostamente) terem posto os filhos a trabalhar no Banco Alimentar. Sim, e aposto que as criancinhas também comiam com os pobres.
As pessoas necessitam de ter os seus direitos acautelados e não da "sopa dos pobres"... Não participo nestas iniciativas...cheiram~me sempre a "antigo"...
Essa senhora vive dos pobres!
ResponderEliminarEstas criaturas despertam em nós sentimentos menos nobres. Apetece perguntar se esta senhora caridosa vive de um salário, digamos "médio", e se tem sofrido cortes sérios nos seus rendimentos. Se assim fosse, se estivesse a fazer os sacrifícios e a olhar para o futuro sem réstea de esperança como acontece com tantos de nós, poderia falar assim, revelar-se tão insensível?
ResponderEliminarQuantos mais pobres, mais influente será esta tipa.
ResponderEliminarLi, numa entrevista que deu, que as pessoas devem aprender a acabar com o "encosto ao Estado"; pelos vistos a dita criatura não deve conhecer a palavra "hipocrisia", porque já vi peditórios e caixotes do Banco Alimentar em escolas, faculdades, quartéis, esquadras da polícia e câmaras municipais.
Se isto não é "encosto ao Estado", o que será?
Recuso-me a dar loas a estas dondocas que andam a distribuir comidinha para os pobres enfiadas nas suas carrinhas BMW, enquanto dizem bacoradas sobre (supostamente) terem posto os filhos a trabalhar no Banco Alimentar. Sim, e aposto que as criancinhas também comiam com os pobres.
Errata: deve ler-se "aprender e acabar com o encosto ao Estado".
ResponderEliminarEsta oportunista é da mesma escola de Fernando Nobre, assim, não admira.
ResponderEliminar
ResponderEliminarAs pessoas necessitam de ter os seus direitos acautelados e não da "sopa dos pobres"...
Não participo nestas iniciativas...cheiram~me sempre a "antigo"...
As pessoas precisam de rendimentos para a sua subsistência, respeito e dignidade. Caridadezinha, não.
ResponderEliminarNão alimento a indústria da pobreza.
Ai Opus Opus...
ResponderEliminarIsabel Jonet e Fernando Nobre: a mesma luta: "Venha o óbulo ao nosso reino"!
ResponderEliminarEsta senhora acaba de perder um saco de géneros no próximo peditório.
ResponderEliminarMais um alvo a abater pela socratice trapaceira "quem não é por nós é contra nós", enfim tudo explicado e entendido.