"O nível de impostos já atingiu o seu limite", observa Paulo Portas numa carta aos militantes do CDS-PP em Julho deste ano. Muito pouco tempo depois, o mesmo Paulo Portas arrasta o seu “partido unipessoal” para aprovar o mais brutal orçamento do Estado de que há memória (talvez mesmo no hemisfério ocidental). Fazendo chegar à opinião pública que o faz contrariado, o líder do CDS-PP tenta passar entre os pingos da chuva — como se houvesse algo que o impedisse de abandonar à sua sorte uns estarolas que rasgaram todos os compromissos que tinham com os eleitores. A carga fiscal é demasiado violenta para que Portas não seja também arrastado na enxurrada. Como merece, porque sabia o que significava o chumbo do PEC4
"(...)porque sabia o que "significava" ou "significa" o chumbo do PEC4".
ResponderEliminarTalvez ambas as formas...
ResponderEliminarQuis chamar a atenção a uma gralha no post.
ResponderEliminarEm todo o caso, obrigado.
ResponderEliminarNão tinha percebido. Muito obrigado.
ResponderEliminarPois, agora que o ultrapassamos já não vale a pena falar do assunto...
ResponderEliminarÉ claro que tudo isto teve a CUMPLICIDADE do PC e do BLOCO
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