O Governo de Santana (e de Portas) será sempre lembrado como aquele grupo de amigos que se separou quando eles desataram à bofetada uns aos outros. Eu já tinha tido o pressentimento de que, se não fosse o pote e mais umas malabarices, poderíamos estar a regressar aos tempos dos gloriosos malucos das máquinas voadoras:
ADENDA — Também sobre o raspanete de Passos ao seu ministro da Administração Interna:
- • Ana Catarina Santos, Importa-se de ser mais claro?
• Estrela Serrano, O primeiro-ministro tirou o tapete ao ministro Miguel Macedo?
Ironia nesta declaração?
ResponderEliminarMas tomam-nos por estúpidos?
Sim, sim, isto já parece o governo do SR. Lopes. As gaffes são mais que muitas.
calma, ainda falta o gaspar dizer que não há dinheiro para declarações mais esclarecedoras. o intendente macedo pensava que depois da gloriosa intervenção da bófia que era sempre a subir nas sondagens de popularidade.
ResponderEliminarQuem acompanhasse ontem os diversos noticiários radiofónicos sobre a presença do Miguel Macedo no Algarve só teria um adjectivo para a situação: patético. O tal ministro que passa por bem preparado e inteligente não deu uma para a caixa.
ResponderEliminarLamenta-se que as pessoas não compreendam o que é dito e façam processos de intenções como este.
ResponderEliminarOiçam tudo o que disse Passos Coelho e deixem-se de tretas.
É por ouvirmos com atenção Passos Coelho que já percebemos a porcaria autentica que sai daquela boca.
ResponderEliminarJá a alforreca das 12:27 anda desatenta e precisa fazer ainda mais um esforço para perceber o homem. Ou comprar inteligencia na Lusófona, pode ser que sirva.
E esta então é de morte http://jugular.blogs.sapo.pt/3394428.html
ResponderEliminar"O Governo de Santana (e de Portas) será sempre lembrado como aquele grupo de amigos que se separou quando eles desataram à bofetada uns aos outros."
ResponderEliminarPois claro... E o de Sócrates foi o quê? Atrás de mim virá quem de mim bom fará... aliás Santana Lopes ao olhar para Sócrates e Passos Coelho pode bem parafrasear Scolari.
E o trapalhão sou eu? Pelos vistos não!