Foi assim no OE-2012, mas este ano, com os circuitos oleados, já não foi preciso |
Não se sabe ao certo quem são as personagens que comandam o PREC (Processo de Refundação em curso) — para além de Passos Coelho, do Dr. Relvas e Vítor Gaspar. Miguel Sousa Tavares, há poucas semanas, escrevia no Expresso que tinham lugar cativo no politburo Moedas, António Borges, Braga de Macedo e Ferraz da Costa. Pacheco Pereira e Daniel Deusdado atribuem um papel relevante na condução da política do Governo a Manuel Dias Loureiro, até porque, segundo fonte do PSD, “Dias Loureiro é o ídolo de Miguel Relvas”. Não nos podemos esquecer também do terrível Ângelo nem dos patrões da Fomentinvest, Ilídio Pinho (o que pensa e os conselhos que dá) e o tal banqueiro que é íntimo do “Pedro”.
É com esta gente que o Governo prepara a “refundação”, ou seja, colocar o país perante um facto consumado: depois de degradar os salários e alastrar a precariedade laboral, descapitalizar a segurança social e lançar a espiral recessiva contra o Estado Social. É agora que é preciso pará-los.
Como? Cada um por si?
ResponderEliminarDias Loureiro ídolo? Lolololololol
ResponderEliminarChamem a Policia, aproveitam o levem o Michel e o Valentim.
ResponderEliminarSerôdio
Conseguiram! Têm tudo na mão! E puderam contar com a colaboração incindicional, gratuita e total de Jerónimo, Louçã, os alegristas e os soaristas (Soares esteve, triunfante, quase, na universidade de Verão, dos verdugos do PS dos "outros". Bem pode agora vociferar contra os que ajudou a levar ao poder total, de uma forma irresponsável.
ResponderEliminarNem vai haver revoltas populares, além das que temos visto, nem militares na rua. Quando chegar o tempo das eleições, o rumo do "barco luso" será irreversivel e nem com uma maioria absolutissima de uma esquerda política residual e de protesto poderá fazer seja o que for, com a justiça domesticada, a comunicação social nas mãos do dono e força do dinheiro toda do mesmo lado.
Acabou a saga da democracia de Abril. Paz à sua alma. Jerónimo e Louçã ajudaram ao enterro e deram mesmo o contributo decisivo. Louçã, espertalhão, já abandonou o barco. Jerónimo fá-lo-á em breve.
Para não serem linchados politicamente.
Não esquecer o miúdo do American Enterprise Institute que trabalha com PPC.
ResponderEliminarAgora é que isto está muito sério...o que se pode fazer?
E como se faz, porra?!...
ResponderEliminarNão esqueçam o Fernando Ulrich. Também é conselheiro do desgoverno.
ResponderEliminarClaro Miguel, está na hora de parar o golpe agora em marcha acelerada. E, penso eu, tal paragem está nas mãos de um PS corajoso.
ResponderEliminarÉ preciso que o PS chame a si e reúna a, ainda existente gente honesta e patriótica do país, em conjunto estudar a fundo a situação e determinar até uma dúzia de medidas urgentes a propor ao povo e à UE como passos a dar e negociações a fazer e, sobretudo com objectivos precisos, para sair gradualmente da crise.
Se a análise for correcta e aceite pelo país o PS, deve pedir imediatamente ao Presidente a demissão do Governo e caso este se mantenha quedo e sonso como usual, deve por-se à frente da revolta popular e fazer cair o governo pela força do povo soberano.
Neste momento penso, ao PS basta um grito de revolta e com o apoio que teria do povo, com um sopro fazia voar este governo.
Depois, imediatamente negociar as medidas sufragadas junto da UE, com a UE e não com funcionários seus e fazer valer a sua condição de membro de pleno direito para ser ouvido e negociar.
Otima visão ! Era um golpe formidável se bem executado.Não se pode mais é andar aos sabores deste desgoverno!PS muna~se de gente capaz e há mtos socialistas com carisma, mais idosos, mais novos que decerto entrariam neste projeto.Reunam-se sem tvs por perto e avançar, avançar.Um mes bastava para estudo, defenir estrategias. Seria o golpe do azevinho!...Marialcina barata
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ResponderEliminarNão vale a pene parar o golpe, o PREC em curso. Seria como tentar amortecer a queda de um avião no solo. A rota está traçada, a gravitação é demasiado forte para quaisquer motores.
Oiçam todos: vamos ter de queimar tudo primeiro, ou melhor, deixá-los arder.
Têm de morrer todos queimados no «cockpit».
Depois cá estaremos nós, os resistentes, para repor tudo de pé: a Democracia, a Justiça, a República, a Constituição.
De preferência, em moldes mais sustentáveis.
A Alemanha em 45 também teve de se purificar pelo fogo, para poder reviver.
O melhor que temos para dar a esta corja de assassinos de uma Pátria é mais fogo, mais lume, a frigideira até, se necessário.
Quanto mais depressa se carbonizarem todos - mas mesmo todos, não há-de escapar nenhum! -, é que a regeneração pode iniciar-se.
Protejamo-nos e enverguemos as nossas viseiras e luvas de protecção.
FOGO À PEÇA, CARALHO!!!!!!!!!!!!!!!!