Pedro Adão e Silva e Filipe Santos Costa analisam, na SIC-N, as malabarices do alegado primeiro-ministro Passos Coelho e o congresso do PCP:
ADENDA:
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- • Sérgio Lavos, Mentiroso compulsivo e imperdoavelmente ignorante
• Shyznogud, Já me disseram para desistir de tentar perceber mas sou teimosa*
• Estrela Serrano, As dificuldades linguísticas do primeiro-ministro
Não, Pedro Adão e Silva e Filipe Santos Costa defendem o PS das críticas do PCP e parecem não fazer ideia de como uma coligação entre diferentes é possível mantendo cada um a sua diferença. Para as coligações do PS com o PSD e o CDS poderá ser que valham acima de tudo, por princípio, as semelhanças e as gentilezas, se o tema for administração de assuntos correntes e destribuição de boys pelo aparelho de Estado.
ResponderEliminarPara coligações com o PCP, a meu ver, que portanto não são apenas para administrar assuntos correntes mas além disso para políticas transformadoras, o ponto de partida tem de ser uma folha em branco onde se colocarão os objectivos a realizar em comum.
Só é possível uma folha em branco se antes os partidos se remeterem para os seus fundamentos identitários e diferenciadores dos demais, especialmente de possíveis partidos para uma coligação.
Este Adão e Silva e Filipe Santos já não sabem o que é política senão enquanto manobras de spin no espaço público. Por isso, também, nunca vão entender porque é que os Congressos do PCP não lhes oferece milho, como fazem os Congressos dos demais, para os fazer cantar na Comunicação Social.
João.
ResponderEliminarO pcp é hoje um espectro de tempos que já não voltam. Falar do pcp sem ser numa aula de História de Portugal é pura perda de tempo.
Sô João, deixe-se de palermices e acorde para esta realidade.
O seu pcp faz já parte da velha realidade que agora tem de ser transformada!
Cão Raivoso, PS já diz isso desde o 25 de Abril. E veja lá onde desaguaram as transformações do PS e do PSD (mais o CDS): pobreza, desemprego em massa, fome...
ResponderEliminarJoão.
ResponderEliminarSô João, a missinha hoje é às sete, ou às oito?
Trate-se, seu pobre diabo...