Carta Aberta ao Presidente da República (de Ana Isabel Oliveira)
‘(…) dirijo-me a si, porque, contra a minha concordância e o meu voto, é o Presidente da República do meu país. E tem responsabilidades. E devia pagar pela culpa que tem no estado a que as coisas chegaram. E como não paga, tem, ao menos, de me ouvir.
Começo hoje o meu caminho de saída. De si, Sr. Presidente da República que se dispensa de o ser, dispenso tudo. De si e de todos aqueles que, neste momento, encaminham o meu país para o abismo.’
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